RESENHA DA OBRA CINEMATOGRÁFICA: TARJA BRANCA: A REVOLUÇÃO QUE FALTAVA
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-8918.57795Palavras-chave:
Jogos e brinquedos. Criança. Narrativas pessoais.Resumo
O presente texto dedica-se a refletir sobre o conteúdo lúdico do documentário Tarja Branca: a revolução que faltava, produção cujo objetivo central é compreender as dimensões e representações do que foi, e ainda é, para alguns dos entrevistados, o ato criador de brincar. Com delicadeza e profundidade, as narrativas, ao discutirem o que a essência lúdica (jogo) representou para a infância dos entrevistados, convergem para a construção da imagem do ser brincante (espírito lúdico). O documentário aborda, ainda, como a infância contemporânea se relaciona com as mesmas questões.Downloads
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