"VER, OUVIR, CALAR E... SE ENTEDIAR" NO TRABALHO DE CAMPO DE UMA PRISÃO: A HISTÓRIA AUTOETNOGRAFICA

Autores

  • Daniel Martos-García Universidad de Valencia
  • Jose Devís-Devís Universidad de Valencia

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.71274

Palavras-chave:

Narração. Atividade Motora. Relações Pesquisador-Sujeito

Resumo

Como uma forma de pesquisa narrativa, autoetnografía enfatiza a parte mais pessoal do processo de investigação. Neste artigo, a história autoetnografica é usada para refletir sobre o trabalho de campo de um estudo etnográfico anterior realizado no pavilhão desportivo de uma prisão espanhola de segurança máxima. Os dados recolhidos nesse momento são re-analisados para fazer crítica explícita das decisões tomadas. Assim, eles revelam os dilemas éticos enfrentados, as relações sociais complexas que surgem durante o processo de pesquisa e a falibilidade das decisões tomadas.

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Publicado

2017-03-29

Como Citar

MARTOS-GARCÍA, D.; DEVÍS-DEVÍS, J. "VER, OUVIR, CALAR E... SE ENTEDIAR" NO TRABALHO DE CAMPO DE UMA PRISÃO: A HISTÓRIA AUTOETNOGRAFICA. Movimento, [S. l.], v. 23, n. 1, p. 53–66, 2017. DOI: 10.22456/1982-8918.71274. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/71274. Acesso em: 19 mar. 2024.

Edição

Seção

Em foco #1