EVALUACIÓN DEL DESEMPEÑO
COMO INSTRUMENTO PARA IDENTIFICAR NECESIDADES DE PRÁCTICAS EDUCATIVAS EM EQUIPOS DE ATENCIÓN PRIMARIA EM PORTO ALEGRE – RS
DOI:
https://doi.org/10.54909/sp.v4i1.100730Palabras clave:
Evaluación de Desempeño, Educación em Salud, Atención Primaria de Salud, Recursos HumanosResumen
La evaluación del desempeño puede ser una herramienta importante para los gerentes locale del Sistema Único de Salud (SUS) al formular estrategias para el desarrollo profesional de los trabajadores. Esta investigación tiene como objetivo principal analizar las evaluaciones anuales del desempeño de los trabajadores em los equipos de Atención Primaria del Departamento de Salud Municipal de Porto Alegre – RS, em el año 2016. Se propone identificar las necesidades educativas que surgen de los resultados de las evaluaciones de desempeño y que exigen nuevas prácticas. Para esto, se utilizo un enfoque cuantitativo y descriptivo. El estudio se realizó con base en las evaluaciones funcionales de los trabajadores de Atención Primaria en el municipio de Porto Alegre que lo realizaron
en 2016, totalizando 1,288 evaluaciones de diferentes categorías profesionales. Los datos se obtuvieron sin identificar a los participantes. En el análisis, surgieron cuatro necesidades educativas principales que exigen nuevas prácticas: (i) dificultad para los trabajadores de salud para promover la movilización y participación de la comunidad en la implementación del control social, reforzando la importancia de la formación y / o efectividad de los Consejos de Salud; (ii) participación infrecuente
en acciones de educación en salud para trabajadores de la Unidad de Salud y poca contribución en los procesos de enseñanza-aprendizaje desarrollados a nivel local; (iii) identificación de socios y recursos en la comunidad que pueden mejorar las acciones intersectoriales; y (iv) frecuencia insuficiente de llevar a cabo actividades de educación sanitária con la población. Los datos disponibles permitirían analizar um despliegue aún mayor de información, sin embargo, debido a la concentración emitida en el enfoque propuesto, los autores se detuvieron en la información que consideraron más relevante. La
planificación estratégica es esencial para hacer posible que los datos de las evaluaciones de desempeño se analicen anualmente y se utilicen para mejorar continuamente la gestión local de los trabajadores de la salud.
Descargas
Citas
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Makron, 2007.
BARBOSA, V. B. A.; FERREIRA, M. L. S. M.; BARBOSA, P. M. K. Educação permanente em saúde: uma estratégia para a formação dos agentes comunitários de saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 33, n. 1, p. 56-63, 2012. DOI: 10.1590/S1983-14472012000100008
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 335, de 25 de novembro de 2003. Brasília, DF, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Brasília, DF, 2006.
BRASIL. Portaria nº 198/GM, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Diário Oficial: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 fev. 2004.
BUSANA, J. A.; HEIDEMANN, I. T. S. B.; WENDHAUSEN, A. L. P. Participação popular em um Conselho Local de Saúde: limites e potencialidades. Texto & contexto enferm., Florianópolis, v. 24, n. 2, p. 442-449, 2015. DOI: 10.1590/0104-07072015000702014. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/tce/v24n2/pt_0104-0707-tce-24-02-00442.pdf. Acesso em: 10 jun. 2020.
CABRITO, B. G. Avaliar a qualidade em educação: Avaliar o quê? Avaliar como? Avaliar para quê? Cad. Cedes, Campinas, v. 29, n. 78, p. 178-200, maio/ago. 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ccedes/v29n78/v29n78a03.pdf. Acesso em: 13 jun. 2020.
CECCIM, R. B. Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface comun. saúde educ., Botucatu, v. 9, n. 16, p. 161-178, set. 2004/fev. 2005.
DALMAU, M. B. L.; BENETTI, K. C. Avaliação de desempenho. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2009.
DIAS, V. P.; SILVEIRA, D. T.; WITT, R. R. Educação em saúde: o trabalho de grupos em Atenção Primária. Revista de APS, Juiz de Fora, v. 12, n. 2, p. 221-227, abr./jun. 2009.
FEUERWERKER, L. M. Educação na saúde – educação dos profissionais de saúde – um campo de saber e de práticas sociais em construção. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 31, n. 1, p. 3-4, 2007. DOI: 10.1590/S0100-55022007000100001
GUIMARÃES, P. R. B. Métodos quantitativos estatísticos. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MATUOKA, R. I.; OGATA, M. N. Análise qualitativa dos Conselhos Locais da atenção básica de São Carlos: a dinâmica de funcionamento e participação. Revista de APS, Juiz de Fora, v. 13, n. 4, p. 396-405, 2010.
PIERANTONI, C. R.; VARELLA, T. C.; FRANÇA, T. Recursos humanos e gestão do trabalho em saúde: da teoria à prática. In: BARROS, A. F. R. et al. (org.). Observatório de recursos humanos em saúde no Brasil: estudos e análise. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004. p. 51-70.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE/INSTITUTO MUNICIPAL DE ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (PMPA/IMESF). Manual do trabalhador do IMESF. Porto Alegre: IMESF, 2016. Disponível em: http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/imesf/usu_doc/manualimesf2016.pdf. Acesso em: 28 abr. 2020.
RICALDONI, C. A. C.; SENA, R. R. Educação Permanente: uma ferramenta para pensar e agir no trabalho de enfermagem. Rev. latinoam. enferm. (Online), Ribeirão Preto, v. 14, n. 6, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n6/pt_v14n6a02.pdf. Acesso em: 10 jun. 2020.
SILVEIRA, L. M. C.; RIBEIRO, V. M. B. Grupo de adhesión al tratamiento: espacio de "enseñanza" para profesionales de la salud y pacientes. Interface comun. saúde educ., Botucatu, v. 9, n. 16, p. 91-104, set. 2004/fev. 2005. DOI: 10.1590/S1414-32832005000100008
SCHERER, M. D. A. O trabalho da equipe de Saúde da Família: possibilidades da construção da interdisciplinaridade, 2006. Tese de conclusão de curso (Doutorado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2000.
WERMELINGER, M. et al. A força de trabalho do setor de saúde no Brasil: focalizando a feminização. Divulgação em Saúde para Debate, Rio de Janeiro, n. 45, p. 54-70, maio 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Saberes Plurais: Educação na Saúde

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).