FRANKENSTEIN 200 ANOS DEPOIS: ENTRE CIÊNCIA, VIDA E CORPO
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-8918.93466Palavras-chave:
Ciência. Corpo humano. Vida. Tecnologia.Resumo
No ano de 2018 se comemorou o bicentenário da obra de Mary Shelley Frankenstein: o Prometeu moderno. Frankenstein é uma narrativa trágica que versa sobre a capacidade humana de dar vida “artificial” a um corpo pelo crivo da ciência e pelas astúcias da técnica. O presente ensaio tem como objetivo interpelar os usos do corpo pela ciência a partir da obra Frankenstein tensionando alguns litígios e pressupostos de caráter mítico/trágico que Mary Shelley suspende com sua obra. O escrito também disserta sobre as possibilidades de manipulação da natureza baseadas em conhecimentos de ordem molecular que direcionam para a construção de novas formas de Frankenstein e corpos, que abjeta costura de tecidos, próteses, acoplamentos e ciborguianismos, valorando a colonização interna da vida em si mesma.
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