CULTURA PHYSICA E VIDA AO AR LIVRE: A REINVENÇÃO DO LITORAL DE FORTALEZA (1920-1940)
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-8918.88925Palavras-chave:
História. Esportes. Natureza.Resumo
Importantes e inéditas transformações se operam no imenso litoral brasileiro nas primeiras décadas do século XX. Nosso estudo examina essas transformações tomando como delimitação geográfica o litoral de Fortaleza, as inúmeras atividades de divertimento e outras voltadas à educação e à saúde que ali se desenvolveram. Já nas décadas de 1920 e 1930 também surge ali nova arquitetura que recorta esse litoral com bangalôs, casas, comércios, clubes esportivos e recreativos. Discursos e práticas higienistas associados a um ideário de vida ao ar livre exortam a população não só a admirar o litoral, mas a usufruir de seus benefícios. O presente artigo objetiva analisar a relação entre a reinvenção do ambiente litorâneo de Fortaleza e os discursos, cada vez mais frequentes, em torno de uma cultura physica. Em termos metodológicos, realizamos uma pesquisa documental que teve como fontes: jornais, revistas, textos literários, relatos de memorialistas e imagens do período.
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