A relação da linguagem midiática com a teoria da decisão judicial
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583202152.80322Palabras clave:
Mass Media, Meios de Comunicação, Teoria da decisão, Linguagem perlocucionáriaResumen
Observa-se que a pesquisa da influência dos meios de comunicação em massa na teoria da decisão não pode se sustentar somente em aspectos pragmáticos ou de pesquisa de campo. Há necessidade de uma análise mais acurada em relação à importância da linguagem nessa relação entre mass media e a teoria da decisão. Como pressuposto incondicional de um estudo transparente e de consistência sobre tal influência, é necessário transitar pela concepção da linguagem, assim como indagar qual a sua efetiva importância na relação entre os meios de comunicação de massa e a teoria da decisão. Utiliza-se, para tanto, da metodologia analítica-crítica, e em especial quanto à força do nível perlocucionário da linguagem midiática. Ao final pretende-se demonstrar a efetiva existência dessa influência na teoria da decisão.
Descargas
Citas
ALTHEIDE, David. L. I mass media, il crimine e il 'discorso di paura'. In: FORTI, Gabrio; BERTOLINO, Marta(org). La televisione del criminine. Milano: V&P Università, 2005.
BARATTA, Alessandro. Problemi sociali e percezione della criminalità. Dei delitti e delle pene. Rivista di Studi Sociali, Storici e Giuridici Sulla Questione Criminale, Roma, ano I, n. 1, genn. - apr., 1983.
BEUCHOT, Mauricio. História de la filosofia del lenguaje. México: Fondo de Cultura Económica, 2005.
COROMINAS ESCUDÉ, Jordi. Ética primera:Aportación de X. Zubiri al debate ético contemporáneo. Bilbao: Desclée de Brouwer, 2000.
DEFLEUR, Melvin L.; BALL-ROKEACH, Sandra J. Teorie delle comunicazioni di massa. Bologna: Il Mulino, 1995.
HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
KOSELLECK, Reinhart. Estructuras de repecticón en el lenguaje y en la historia. Revista de Estudios Políticos, Madrid, n. 134, dic. 2006.
KURY, Helmut. Mass media e criminalità: l’esperienza tedesca. In: FORTI, Gabrio; BERTOLINO, Marta (org). La televisione del crimine. Milano: V&P Università, 2005.
LÓPEZ ORTEGA, Juan J. Información y justicia. In: Justicia y medios de comunicación
. Madrid: Consejo General del Poder Judicial, 2006. (Colección Cuadernos de Derecho Judicial. Justicias y Medios de Comunicación).
MERLEAU-PONTY, Maurice. Merleau-Ponty na Sorbonne: resumo de cursos. Campinas: Papirus, 1990.
MUÑOZ, Blanca. Cultura y comunicación: – Introducción a las teorías contemporáneas. Barcelona: Barcanova, 1989.
NEVES, Antonio Castanheira. O actual problema metodológico da interpretação jurídica. Coimbra: Coimbra Editora, 2003.
PROSS, Harry. Estructura simbólica del poder: – Teoría y práctica de la comunicación pública. Barcelona: Gustavo Gili, 1980.
RICOUER, Paul. Interpretação e ideologias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
RICOUER, PAUL. O conflito das interpretações: – Ensaios de hermenêutica. Rio de Janeiro: Imago, 1969.
ROCHA, Leonel Severo. A problemática jurídica: uma introdução transdisciplinar. Porto Alegre: Fabris, 1985.
SILVERSTONE, Roger. Perché studiare i media? Bologna: Il Mulino, 2002.
SMAUS, Di Gerlinda. L’immagine della criminalità nei mass media contenuti e significati simbolici. La Questione Criminale – Rivista di Ricerca e Dibattio su Devianza e Controllo Sociale, Bologna, ano IV, n. 1, genn.-apr. 1978.
SORLIN, Pierre. Mass media. Londres: Celta, 1997.
TARUFFO, Michele. La motivazione della sentenza civile. Padova: Cedam, 1975.
VIVES ANTÓN, Tomás S. Más allá de toda duda razonable. Teoria y Derecho – Revista de Pensamento Jurídico, Valencia,. n. 2,jun.-dic. 2007.
WARAT, Luis Alberto. O direito e sua linguagem. Porto Alegre: Fabris, 1995.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Artur Cesar de Souza

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados en esta Revista pertenecen a los autores, y los derechos de la primera publicación están garantizados para la revista. Por estar publicados en una revista de acceso libre, los artículos son de uso gratuito, con la atribución apropiada, en las actividades educativas y no comerciales.
La revista utiliza la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), que permite el intercambio de trabajo con el reconocimiento de la autoría.
Autoarchivo (política de repositorios): se permite a los autores depositar todas las versiones de sus trabajos en repositorios institucionales o temáticos, sin período de embargo. Se solicita, siempre que sea posible, que se agregue la referencia bibliográfica completa de la versión publicada en Intexto (incluido el enlace DOI) al texto archivado.
Intexto no cobra ninguna tarifa por el procesamiento de artículos (article processing charge).