Entre o cárcere e a liberdade: apostas na produção cotidiana de modos diferentes de cuidar

Autores

  • Silvio Yasui UNESP- Assis

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.40317

Palavras-chave:

Saúde Mental, Direitos Humanos, Humanização

Resumo

O texto apresenta algumas reflexões sobre o desafio da Reforma Psiquiátrica (RP) e da Política Nacional de Humanização (PNH) em mudar os modos de cuidar e produzir saúde no cotidiano dos serviços. Partindo de observações e inquietações sobre o atual cenário de ambas políticas, marcado por uma tendência conservadora como, por exemplo, pelas ações para o recolhimento e internação compulsória que autoridades municipais e estaduais estão implementando, o autor busca explicitar que o cuidado tem a liberdade como principio e exigência ética e que tais medidas afrontam este principio representando um preocupante retrocesso na política pública de saúde mental. Destaca ao final que ambas as politicas (PNH e Saúde Mental) são apostas que se constroem nas bordas e fissuras deste mesmo cotidiano conservador, o que representa um imenso desafio.

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Biografia do Autor

Silvio Yasui, UNESP- Assis

Doutor em psicologia e docente de graduação e pós-graduação em psicologia da Unesp-Assis.

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Publicado

2013-06-04

Como Citar

Yasui, S. (2013). Entre o cárcere e a liberdade: apostas na produção cotidiana de modos diferentes de cuidar. Revista Polis E Psique, 2(3), 5. https://doi.org/10.22456/2238-152X.40317

Edição

Seção

Artigos