Cidades ricas, educação nem tanto

Autores

  • Marcelo da Silva Machado FioCruz

Palavras-chave:

Financiamento da educação, royalties do petróleo, IDEB, FUNDEF, FUNDEB

Resumo

A descentralização da política educacional criou um paradoxo financeiro: os municípios, que ficam com a menor parte dos impostos no país, assumiram maior protagonismo na oferta dos serviços educacionais, enquanto a União, que fica com a maior parte dos impostos, gasta relativamente pouco com a educação básica. A criação do FUNDEF e, posteriormente do FUNDEB foram anunciados como a redenção do ensino fundamental/educação básica, mas significaram pouco ‘dinheiro novo’ ao sistema. Exceção à regra, alguns municípios do estado do Rio de Janeiro, envolvidos na exploração do petróleo, possuem elevada capacidade econômica, mas resultados não tão satisfatórios no IDEB. O estudo em tela discute e compara os gastos em educação de Campos dos Goytacazes, Macaé e Rio das Ostras, assim com os recursos oriundos do FUNDEB destes municípios.

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Publicado

2013-12-22

Como Citar

Machado, M. da S. (2013). Cidades ricas, educação nem tanto. FINEDUCA - Revista De Financiamento Da Educação, 3. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/fineduca/article/view/58389

Edição

Seção

Artigos