Imaginários de vida na paisagem atual de destruição generalizada
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583201740.152-164Palavras-chave:
Imaginação. Imaginários. Devir. Filosofia interdisciplinar. Relações gasosas.Resumo
O propósito deste artigo é mostrar o papel da imaginação, das imagens e dos imaginários através dos meios eletrônicos como possíveis propostas em direção à vida livre e digna no marco dos tempos em que se vive de ódios destrutivos de absurda irracionalidade. O fio condutor é a noção de devir ao longo da história desde 3000 anos atrás, passando pela modernidade, pela pós-modernidade, por depois da pós-modernidade, e pelos dias atuais de 2017. A partir de minha perspectiva da Filosofia da Imaginação, das Imagens e dos Imaginários, proponho um enfoque interdisciplinar que mistura a filosofia com a física e a arte. Com base nisso tudo, introduzo a tese do estado atual “gasoso” das culturas, das sociedades e da vida humana.
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