O Sujeito Emancipado nas Pedagogias Críticas

Autores

  • Maria Manuela Alves Garcia UFPel

Palavras-chave:

pós-estruturalismo, pedagogias críticas, subjetividade educada crítica.

Resumo

O texto enfoca as relações entre pedagogia crítica e subjetivação, a partir das contribuições teóricometodológicas de Michel Foucault, Gilles Deleuze e outros autores pós-estruturalistas, argumentando acerca do envolvimento das pedagogias críticas em formas de governo da conduta dos sujeitos contemporâneos. Utilizo como corpus discursivo de análise alguns discursos pedagógicos críticos e progressistas que circularam no campo educacional brasileiro entre as décadas de 1980 e 1990, descrevendo as formas de subjetividade que são instituídas por esses discursos. O sujeito crítico das pedagogias analisadas é o indivíduo ou a classe social esclarecidos, soberanos, ativos, (auto-)reflexivos, plenamente desenvolvidos, emancipados e auto-responsáveis por suas próprias condutas no mundo e na história; trata-se de uma forma de subjetividade que se insere em um regime do eu humanista que tem raízes numa antropologia socrático-cristã

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Biografia do Autor

Maria Manuela Alves Garcia, UFPel

Professora do Departamento de Ensino da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

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Como Citar

Alves Garcia, M. M. (2012). O Sujeito Emancipado nas Pedagogias Críticas. Educação & Realidade, 26(2). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/26137

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