Políticas públicas e a construção do comum: interrogando práticas PSI
DOI:
https://doi.org/10.22456/2238-152X.35746Resumo
Os psicólogos têm desenvolvido muitos trabalhos em Secretarias de Saúde, de Assistência Social, de Educação Municipal e Estadual, dentre outras. Este artigo se tece em meio a essa inserção, intentando colocar em discussão as práticas psi e a constituição de políticas públicas. Inicia com uma discussão sobre o conceito de política, trazendo contribuições de alguns pensadores, de forma a indicar uma diretriz para pensar as práticas em políticas públicas. Apresenta alguns elementos para reflexão sobre uma concepção de comum que não se dissocia de um modo de fazer política pública. Conclui com uma experiência realizada por psicólogos no Espírito Santo, no âmbito das políticas públicas de saúde. Ao se debruçar sobre as engrenagens de constituição da dimensão pública, está também efetuando uma aposta na produção do comum nas práticas em Psicologia. Esse comum, que se constrói numa política pública, constitui-se como multiplicidade composta por diferenças singulares que encontram na gestão do comum um novo modo de governo.
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