Vinculação e Trabalho na Assistência Social: vivenciando um CRAS

Autores

  • Abigail Marinho da Silva Universidade Federal do Espírito Santo
  • Gilead Marchezi Tavares Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  • Júlia Flávia Gomes Pereira Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.86304

Palavras-chave:

vínculo, trabalho, assistência social, CRAS

Resumo

Entendemos que o trabalho do psicólogo no campo da assistência social pode ser concebido como processo político inventivo e dinâmico que não se cristaliza em uma posição cientificista – a fim de meramente classificar e diagnosticar disfuncionalidades. A partir disso, este artigo propõe discutir a atuação profissional do psicólogo no SUAS. Através da extensão universitária em um CRAS do Município de Cariacica/ES – tendo os registros de diário de campo como material de análise –, percebeu-se a potência do trabalho na formação de rede, na formação continuada, que comparecem como modos de resistência capazes de fomentar espaços públicos de luta por direitos. A ideia de vínculo presente na política de assistência social, também foi alvo das análises: diante de um trabalho no qual o objetivo é fortalecer vínculos, vincular-se é algo indispensável. Mesmo diante de um cenário de sucateamento dos serviços socioassistenciais, o maior recurso ainda são os afetos.

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Biografia do Autor

Gilead Marchezi Tavares, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo – bolsista FAPES (EditalPesquisador Capixaba)

Júlia Flávia Gomes Pereira, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Psicóloga pela UFES

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Psicologia Institucional – UFES

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Publicado

2019-01-01

Como Citar

da Silva, A. M., Marchezi Tavares, G., & Gomes Pereira, J. F. (2019). Vinculação e Trabalho na Assistência Social: vivenciando um CRAS. Revista Polis E Psique, 8(3), 111–128. https://doi.org/10.22456/2238-152X.86304

Edição

Seção

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