Vilém Flusser e Marshall McLuhan e as eras comunicacionais
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583202051.122-145Palabras clave:
Vilém Flusser. Marshall McLuhan. Epistemologia da Comunicação. Eras comunicacionais.Resumen
O artigo propõe debater sobre como Vilém Flusser e Marshall McLuhan discutem as transições entre diferentes eras comunicacionais. Através de análise bibliográfica concluímos que eles compartilham a centralidade da comunicação para compreender a sociedade, assim como a não neutralidade dos meios de comunicação. Concluímos que Flusser está mais próximo de McLuhan do que ele admite, mas que há importantes diferenças na forma como compreendem as transições entre as eras comunicacionais.
Descargas
Citas
BAITELLO JR., Norval. O Leitor Número 69 ou o Marco Zero de um Futuro Flusser. In: FLUSSER, V. Língua e realidade. 2 ed. São Paulo: Annablume, 2004.
CANÁN, A. J. L. C. “McLuhan, Flusser and the Mediatic Approach to Mind”. Flusser Studies, [s.l.], n. 6, maio, 2008.
CARDOSO, R. Introdução. In: FLUSSER, V. O mundo codificado. São Paulo: Cosac & Naif, 2013.
CAVELL, R. “McLuhan and spatial communication”. In: GENOSKO, Gary (eds.). Marshall McLuhan: Critical Evaluations in Cultural Theory. Volume II. New York: Routledge, 2005. p. 91-107.
FELINTO, E. Pensamento Poético e Pensamento Calculante: o Dilema da Cibernética e do Humanismo em Vilém Flusser. Flusser Studies, [s.l.], n. 15, maio, 2013.
FLUSSER, V. Da Tipografia. In: Caderno Sesc_Videobrasil 12: metafluxus: 2016/2017. São Paulo: Edições Sesc São Paulo; Videobrasil, 2017. – 166 p. il.
FLUSSER, V.. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Hucitec, 1985. 92 p.
FLUSSER, V.. Into the Universe of Technical Image. Minneapolis: Minnesota Press, 2011.
FLUSSER, V.. Kommunikologie. Frankfurt/M: Fischer, 2007.
FLUSSER, V.. O mundo codificado. São Paulo: Cosac & Naif, 2013.
FLUSSER, V.. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São Paulo: Annablume, 2008.
FLUSSER, V. . “On writing, complexity and the technical revolutions” [Entrevista concedida a Miklós Peternák] Osnabrück, European Media Art Festival, Set. 1988.
FLUSSER, V.. Writings. Org. A. Ströhl. London: Minnesota Press, 2002.
GUASQUE, Y. A cidade como um medium em McLuhan e Flusser. Flusser Studies, [s.l.], n. 6, maio, 2008.
GULDIN, R. Comunicação e Teoria dos Media. In: BERNARDO, G.; FINGER, A.; GULDIN, R. Vilém Flusser: uma introdução. São Paulo: Annablume, 2008. p. 79-105
HANKE, B. Vilém Flusser’s Digital Galaxy. International Journal of Communication 6, Book Review 25–35. 2012.
KUKIELKO, K.; RAUCH, B. Marshall McLuhan & Vilém Flusser: the new model artists. Flusser Studies, [s.l.], n. 6, may, 2008.
HEILMAIR, A. F. O conceito de imagem técnica na comunicologia de Vilém Flusser. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Semiótica). São Paulo: PUC-SP, 2012.
KOHUT, T.; PANDILOVSKI, M. Marshall McLuhan and Vilém Flusser's communication and aesthetic theories revisited. Winnipeg: Video Pool Media Arts Centre, 2015.
MACHADO, A. Repensando Flusser e as imagens técnicas. Boletim Flusser, [s.l.], n° 2. 1997.
MARCHAND, P. Marshall McLuhan: The Medium and the Messenger. Toronto: Random House. 1989.
MARCHESSAULT, J.; GULDIN, R. Introduction. Flusser Studies, [s.l.], n. 6, maio, 2008.
McLUHAN, M. A Galáxia de Gutenberg: a formação do homem tipográfico. São Paulo, Editora da USP, 1972.
MARCHESSAULT, J.; GULDIN, R. Understanding Me: Lectures and Interviews; In: McLUHANcLuhan,, M.;, McLuhan, S., STAINES, D., Eds.; Toronto, ON, Canada: McClelland & Stewart, 2003.
MARCHESSAULT, J.; GULDIN, R. Essential McLuhan. Eds. E. McLuhan. E.; and F. Zingrone, F. London: Routledge. 2005a.
MARCHESSAULT, J.; GULDIN, R. McLuhan por McLuhan. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005b.
MARCHESSAULT, J.; GULDIN, R. Os meios de Comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1969.
McLUHAN, M..; FIORE, Q.; AGEL, J. The Medium is the Massage: An Inventory of Effects. New York: Random House, 1967
MERSCH, D. Kritik des Medienteleologismus. McLuhan, Flusser und Hegel, In: DE KERCKHOVE, D.; LEEKER, M.; & SCHMIDT, K., McLuhan neu lesen. Kritische Analysen zu Medien und Kultur im 21. Jahrhundert, [s.l.], Bielefeld (transcript) 2008., S. 196-209
MEULEN, Sjoukje. Between Benjamin and McLuhan: Vilém Flusser's Media Theory. New German Critique. Durham, n. 37, 2010, p. 180-207.
NODARI, A. Um Réquiem para a escrita? Resenha. Revista Sopro, [s.l.], n. 10, v. 10, abr. 2010.
PANDILOVSKI, M. What lies behind modern technology? The approaches of Marshall McLuhan and Vilém Flusser. Glimpse, [s.l.], v. 17, 2016. p.77-85.
SCHAEFER, P. Vilém Flusser’s philosophy of new media history. New Media & Society, v.13, n. 8, 2011. p. 1389–1395.
STRÖHL, A. Introduction. In: FLUSSER, Vilém. Writings. Org. A. Ströhl (Org.). London: University of Minnesota Press, 2002.
TREMBLAY, G. “From Marshall McLuhan to Harold Innis, or From the Global Village to the World Empire”. Canadian Journal of Communication, Toronto, North America, n. 37, dez. 2012.
VON AMELUNXEN, H. Afterword. In: FLUSSER, V. Towards a Philosophy of Photography. London: Raktion Books, 2006. p.86-94.
WEISS, S. L. Human Consciousness and the Construct of Meaning in the Communication Theories of Marshall McLuhan and Vilém Flusser. Flusser Studies, [s.l.], n. 6, maio, 2008.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Rodrigo Miranda Barbosa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados en esta Revista pertenecen a los autores, y los derechos de la primera publicación están garantizados para la revista. Por estar publicados en una revista de acceso libre, los artículos son de uso gratuito, con la atribución apropiada, en las actividades educativas y no comerciales.
La revista utiliza la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), que permite el intercambio de trabajo con el reconocimiento de la autoría.
Autoarchivo (política de repositorios): se permite a los autores depositar todas las versiones de sus trabajos en repositorios institucionales o temáticos, sin período de embargo. Se solicita, siempre que sea posible, que se agregue la referencia bibliográfica completa de la versión publicada en Intexto (incluido el enlace DOI) al texto archivado.
Intexto no cobra ninguna tarifa por el procesamiento de artículos (article processing charge).