Pode um Museu de Ciências Sonhar? Notas sobre um artefato museal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/2175-6236124510vs01

Palavras-chave:

Artefato museal, Cerrado, Imersão

Resumo

Considerando que museus são espaços de escolha constante entre o que e como exibir o acervo, o texto apresenta o histórico da construção de um artefato museal no Museu de Biodiversidade do Cerrado, que tensiona a relação cultura-natureza em um museu de ciências. Entre alguns dos resultados, discute e sugere o conceito de artefato de imersão como uma especificidade entre os artefatos museais, buscando suas potencialidades e limitações nas representações e narrativas expositivas.

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Biografia do Autor

Vinícius Abrahão de Oliveira, Prefeitura Municipal de Uberlândia, Uberlândia/MG – Brasil

Vinícius Abrahão de Oliveira é biólogo e doutorando em educação pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Professor de Ciências da Natureza na cidade de Uberlândia, atuando, no momento, como responsável pela formação continuada de Ciências no Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais Julieta Diniz (CEMEPE). É pesquisador no Grupo Amplia – Amálgama em Educação, Ciência e Arte.

Daniela Franco Carvalho, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Uberlândia/MG – Brasil

Daniela Franco Carvalho é bióloga com doutorado em Educação. Professora do Instituto de Biologia e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). É coordenadora do Museu de Biodiversidade do Cerrado e pesquisadora no Grupo Amplia – Amálgama em Educação, Ciência e Arte.

Publicado

2023-11-06

Como Citar

Oliveira, V. A. de, & Carvalho, D. F. (2023). Pode um Museu de Ciências Sonhar? Notas sobre um artefato museal. Educação & Realidade, 48. https://doi.org/10.1590/2175-6236124510vs01

Edição

Seção

A Fauna, a Flora, os Outros Seres Vivos e os Ambientes no Ensino de Ciências e de Biologia

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