Bebês, Museus e Mediação: da dimensão estética às relações
Palavras-chave:
Arte, Museus, Educação, Bebês, EstéticaResumo
A pesquisa apresentada neste artigo é parte da dissertação de mestrado ‘Bebês no Museu de Arte: Processos, Relações e Descobertas’. A partir da análise de sessões do programa No Colo, do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, buscou-se compreender a inclusão de bebês nos programas de educação em museus de arte. Com base na investigação e análise das práticas em questão, em diálogo com o referencial teórico adotado - Vigotski, Trevarthen, Vecchi - constatou-se que o contato com os artefatos, com as experiências coletivas e com as propostas de experimentação sensorial pode ser significativo para o desenvolvimento socioemocional e cognitivo dos bebês e para sua inserção na cultura. A inclusão desse público pode oportunizar novas maneiras de estar e pensar os espaços expositivos, contribuindo para sua democratização e ampliação do repertório de mediação.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Educação & Realidade

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. Ao submeter um artigo à revista Educação & Realidade e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à Educação & Realidade: os direitos de primeira publicação e a permissão para que Educação & Realidade redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.