“Uma hora não é uma hora na cidade dos catadores”

Autores

  • Rosangela D'Ávila Universidade Federal Fluminense
  • Elizabeth Maria Andrade Aragão Universidade Federal do espírito Santo
  • Gilead Marchezi Tavares Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.46650

Palavras-chave:

Catadores de recicláveis, Modo de vida urbano, Experiência do tempo

Resumo

O presente artigo é parte de pesquisa de mestrado realizada no período de 2009 e 2010 que teve o propósito de problematizar a emergência de modos singulares de viver as/nas cidades. Entendemos as cidades contemporâneas como dispositivos que engendram processos de subjetivação e, nesse sentido, interrogamos os liames do tempo que envolvem os catadores de recicláveis e a cidade de Vitória (ES). As reflexões baseiam-se em andanças pela cidade de Vitória em companhia de sete catadores de recicláveis, personagens infames da cidade. Eles compartilharam conosco pequenos fragmentos de vida, narrativas que foram devidamente registradas em Diário de Campo. Concluímos que, apesar da aceleração capitalística desenhar mapas nas cidades contemporâneas, criando formas hegemônicas de vida e necessidades, a cidade, assim como o tempo, é passível de múltiplas experimentações. 

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Biografia do Autor

Rosangela D'Ávila, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Psicologia Institucional pela UFES. Doutoranda em Psicologia pela UFF

Elizabeth Maria Andrade Aragão, Universidade Federal do espírito Santo

Doutora em Psicologia pela UFES. Professora do Departamento de Psicologia da UFES

Gilead Marchezi Tavares, Universidade Federal do Espírito Santo

Professora Doutora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional da UFES

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Publicado

2014-07-31

Como Citar

D’Ávila, R., Aragão, E. M. A., & Tavares, G. M. (2014). “Uma hora não é uma hora na cidade dos catadores”. Revista Polis E Psique, 4(1), 41. https://doi.org/10.22456/2238-152X.46650

Edição

Seção

Artigos