“Jesus me ama no dark room e quando faço programa”: narrativas de um reverendo e três irmãos evangélicos acerca da flexibilização do discurso religioso sobre sexualidade na ICM (Igreja da Comunidade Metropolitana)

Autores

  • Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho USP - SP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.31537

Palavras-chave:

Igrejas Inclusivas LGBT, Sexualidade, Evangélicos

Resumo

Ao pensarmos no campo religioso brasileiro, especialmente nas igrejas das variadas correntes cristãs, é comum que questões como as que envolvem as relações sexuais e afetivas e a constituição familiar através do casamento e concepção de filhos sejamlinkadas à categoria da heteronormatividade. Entretanto, pululam desde a década de 1960 tentativas de acolher o público homossexual que não se coaduna com este estatuto: são as igrejas inclusivas LGBT. Dentre elas, destaco a Igreja da Comunidade Metropolitana, ou ICM, que traz como diferença em relação à maioria, o tratamento em relação à sexualidade do fiel. Apresento aqui parte das entrevistas com líderes da igreja, dentre eles três irmãos, sobre suas histórias de vida, especialmente em relação a como cada um conduz suas práticas afetivas e sexuais e assumem-nas perante os demais membros da igreja.

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Biografia do Autor

Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho, USP - SP, Brasil

Doutorando em História Social pela USP, mestre em História do Tempo Presente pela UDESC, especialista em Marketing e Comunicação Social pela Cásper Líbero.

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Publicado

2012-08-16

Como Citar

Maranhão Filho, E. M. de A. (2012). “Jesus me ama no dark room e quando faço programa”: narrativas de um reverendo e três irmãos evangélicos acerca da flexibilização do discurso religioso sobre sexualidade na ICM (Igreja da Comunidade Metropolitana). Revista Polis E Psique, 1(3), 166. https://doi.org/10.22456/2238-152X.31537

Edição

Seção

Artigos