RESENHA DA OBRA CINEMATOGRÁFICA: TARJA BRANCA: A REVOLUÇÃO QUE FALTAVA
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-8918.57795Palavras-chave:
Jogos e brinquedos. Criança. Narrativas pessoais.Resumo
O presente texto dedica-se a refletir sobre o conteúdo lúdico do documentário Tarja Branca: a revolução que faltava, produção cujo objetivo central é compreender as dimensões e representações do que foi, e ainda é, para alguns dos entrevistados, o ato criador de brincar. Com delicadeza e profundidade, as narrativas, ao discutirem o que a essência lúdica (jogo) representou para a infância dos entrevistados, convergem para a construção da imagem do ser brincante (espírito lúdico). O documentário aborda, ainda, como a infância contemporânea se relaciona com as mesmas questões.Downloads
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Publicado
2016-08-15
Como Citar
CARNEIRO, K. T.; BRONZATTO, M.; ASSIS, E. R. de; SCAGLIA, A. J. RESENHA DA OBRA CINEMATOGRÁFICA: TARJA BRANCA: A REVOLUÇÃO QUE FALTAVA. Movimento, [S. l.], v. 22, n. 3, p. 1017–1022, 2016. DOI: 10.22456/1982-8918.57795. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/57795. Acesso em: 2 dez. 2023.
Edição
Seção
Resenhas e Midias
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