Critical semiotics: materialities, event and micropolitics
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583201534.132-145Keywords:
Critical semiotics. Materialities. Event. Micropolitics. Poststructuralism.Abstract
Critical semiotics: materialities, event and micropolitics's main goal is to discuss the thesis that states that language is prior a political matter than a linguistics one. Firstly, it characterizes three stages of the development of semiotics through de 20th century: the discovery phase; the models and classifications phase; and the poststructuralist critique phase. Secondly, inside this poststructuralist approach, it characterizes three strands that subsidize the critical semiotics project: materialities, event and micropolitics. With these matters problematized, this paper seeks to demonstrate how, reshaped, semiotics still stands as a moving epistemology able to self-generate an openness to critique, making it self-differentiate in order to answer questions proposed by language and communications matters in the present time.Downloads
References
BADIOU, Alain. O ser e o evento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
DELEUZE, Gilles. Deux régimes de fous. Paris: Minuit, 2003.
DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2011.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia 2. São Paulo: Editora 34, 1995a. v. 2
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia 2. São Paulo: Editora 34, 1995b. v. 3
DERRIDA, Jacques. A estrutura, o signo e o jogo no discurso das ciências humanas. In: DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 2009.
FELINTO, Erick. Passeando no labirinto: ensaios sobre as tecnologias e as materialidades da comunicação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collége de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1996.
GUATTARI, Félix. A revolução molecular: as pulsações do desejo. São Paulo: Brasiliense, 1981.
GUMBRECHT, Hans Ulrich. O campo não-hermenêutico ou a materialidade da comunicação. Cadernos do Mestrado/Literatura, Rio de Janeiro, n. 5, p. 137-153, 1999.
GUMBRECHT, Hans. Produção de presença. Rio de Janeiro: Contraponto: PUC-Rio, 2010.
HENN, Ronaldo. Jornalismo como configurador da memória midiatizada. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM JORNALISMO, 4, 2006, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: UFRGS, 2006.
LOTMAN, Iuri. La semiosfera I: semiótica de la cultura y del texto. Valência: Frónesis Cátedra, 1996.
MACHADO, Irene. Ah, se não fosse McLuhan! In: CARAMELA, Elaine et al. (Org.). Mídias: multiplicação e convergências. São Paulo: SENAC, 2009.
MACHADO, Irene. Mídias como expansão dos códigos culturais: a história da cultura segundo McLuhan. Contracampo, Niterói, v. 10/11, p. 45-56, 2004.
MARCONDES FILHO, Ciro. Até que ponto, de fato, nos comunicamos? São Paulo: Paulus, 2007.
MARCONDES FILHO, Ciro. Esquecer Peirce? Dificuldades de uma teoria da comunicação que se apoia no modelo lógico e na religião. Galáxia, São Paulo, v. 24, p. 22-32, 2012.
MARCONDES FILHO, Ciro. Esquecer Peirce? Dificuldades de uma teoria da comunicação que se apoia no modelo lógico e na religião. Galáxia, São Paulo, v. 25, p. 38-51, 2013.
MARCONDES FILHO, Ciro. O escavador de silêncios: formas de construir e de desconstruir sentidos na comunicação. São Paulo: Paulus, 2004.
McLUHAN, Marshall. O meio é a mensagem. Rio de Janeiro: Record, 1969a.
McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1969b.
NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 1995.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2015 Alexandre Rocha da Silva, André Corrêa da Silva de Araujo

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
The copyright of works published in this journal belong to the authors, and the right of first publication is conceded to the journal. Due to the journal being of open access, the articles are of free use in research, educational and non-commercial activities.
Therefore, the journal uses the License Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), which allows sharing of work with acknowledgment of authorship.
Self-archiving (repository policy): authors are allowed to deposit all versions of their work in institutional or thematic repositories without embargo. It is requested, whenever possible, that the full bibliographic reference of the version published in Intexto (including the DOI link) be added to the archived text.
Intexto does not charge any article processing fees (article processing charge).