"Uma reserva de mundo"
as materialidades da comunicação no projeto da Semiótica Crítica
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583202254.120863Palavras-chave:
Materialidades da comunicação, Semiótica Crítica, Teorias da Comunicação, Epistemologia da Comunicação, Alexandre Rocha da SilvaResumo
O texto problematiza o livro Semiótica Crítica e as materialidades da comunicação. Destaca, fundamentalmente, o modo como a perspectiva teórica de Hans Ulrich Gumbrecht é apropriada. Acima de tudo, trata-se de um balanço crítico, uma homenagem ao legado intelectual de Alexandre Rocha da Silva, que organizou o volume e liderou o processo de pesquisa no qual o livro culmina.
Downloads
Referências
BRAGA, J. L. Midiatização: a complexidade de um novo processo social. [Entrevista cedida a] Graziela Wolfart. IHU On-Line, São Leopoldo, n. 289, 13 abr. 2009.
DELEUZE, G. A imanência: uma vida... Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 27, n. 2, p. 10-18 jul./dez. 2002.
FELINTO, E. Da teoria da comunicação às teorias da mídia, ou temperando a epistemologia com uma dose de cibercultura. Revista Eco-Pós, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 233-249, out. 2011. Dossiê Cidades Midiáticas.
FELINTO, E. Materialidades da comunicação: por um novo lugar da matéria na teoria da comunicação. C-Legenda, Niterói, n. 5, jan. 2001. Edição especial.
GUMBRECHT, H. U. Crowds: the stadium as a ritual of intensity. Stanford: Stanford University Press, 2021.
GUMBRECHT, H. U. Presença na linguagem ou presença adquirida contra a linguagem? In: GUMBRECHT, H. U. Nosso amplo presente: o tempo e a cultura contemporânea. São Paulo: Ed. UNESP, 2015. p. 19-32.
GUMBRECHT, H. U. Produção de presença: o que o sentido não consegue transmitir. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2010.
GUMBRECHT, H. U. Até que ponto faz sentido a produção de sentido? Uma retrospectiva californiana para uma questão alemã. Floema: Caderno de Teoria e História Literária, Vitória da Conquista, v. 1, n. 1 A, p. 89-105, 2005. Número especial.
HANKE, M. Materialidade da comunicação: um conceito para a ciência da comunicação? Contracampo, Niterói, n. 14, p. 215-228, 2006.
HORKHEIMER, M. Teoria tradicional e teoria crítica. In: BENJAMIN, W.; HORKHEIMER, M.; ADORNO, T.; HABERMAS, J. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. 117-161. (Série Os Pensadores).
LAZZARATO, M. Signos, máquinas, subjetividades. São Paulo: Editora Sesc: n-1 Edições, 2014.
PEREIRA, D.; SILVA, A. R. Crítica e contágio: comunicação assignificante em Lazzarato e Preciado. Matriz(es), São Paulo, v. 14, n. 2, p. 181-194, maio/ago. 2020.
SÁ, S. Por uma genealogia da noção de materialidade(s) da comunicação. In: INTERCOM, 27., 2004, Porto Alegre. Anais [...]. Porto Alegre: PUCRS, 2004, p. 01-13.
SILVA, A. R. et al. (org.). Semiótica da Comunicação: estrutura e diferença. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2021.
SILVA, A. R. et al. Semiótica Crítica e as materialidades da comunicação. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2020a.
SILVA, A. R et al. A aventura crítica da semiótica. Semeiosis, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 17-34, jul. 2020b.
SILVA, A.; ARAÚJO, A. Semiótica crítica: materialidades, acontecimento e micropolíticas. Intexto, Porto Alegre, n. 34, p. 132-145, set./dez. 2015.
SILVA, A.; COLLING, G. Peirce e a política. In: MARTINS, A. T. (org.). Trajetórias de Pesquisa em Comunicação: temas, heurísticas, objetos. São Paulo: Pimenta Cultural, 2021. p. 75-93.
SILVEIRA, F. Além da atribuição de sentido. Verso e Reverso, São Leopoldo, v. 24, n. 57, p. 183-186, set./dez. 2010a.
SILVEIRA, F. O parque dos objetos mortos: e outros ensaios de comunicação urbana. Porto Alegre: Armazém Digital, 2010b.
SILVEIRA, F. O parque dos objetos mortos: por uma arqueologia da materialidade das mídias. Ghrebh, São Paulo, n. 2, p. 82-104, mar. 2003.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Fabricio Silveira

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os Direitos Autorais dos artigos publicados neste periódico pertencem aos autores, e os direitos da primeira publicação são garantidos à revista. Por serem publicados em uma revista de acesso livre, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em atividades educacionais e não-comerciais.
A revista utiliza a Licença de Atribuição Creative Commons (CC BY-NC 4.0), que permite o compartilhamento de trabalhos com reconhecimento de autoria.
Auto-arquivamento (política de repositórios): autores têm permissão para depositar todas as versões de seus trabalhos em repositórios institucionais ou temáticos, sem embargo. Solicita-se, sempre que possível, que a referência bibliográfica completa da versão publicada na Intexto (incluindo o link DOI) seja adicionada ao texto arquivado.
A Intexto não cobra qualquer taxa de processamento de artigos (article processing charge).