Software, data and algorithm as cultural forms on Netflix
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583201944.161-183Keywords:
Software. Data. Algorithms. Cultural Forms. Netflix.Abstract
Contemporary audiovisuals – especially those that circulate on video platforms on the web – require looking beyond narratives, as they are embedded in software-mediated environments, becoming both product and producer of algorithm-driven databases. In this article, we intend to understand how databases and algorithms are constituted as cultural forms and, particularly, how they impact the way that Netflix’s audiovisual is enunciated. For this, we articulate the framework methodology and the assumptions of authors who approach the media in technocultural perspectives — such as McLuhan, Manovich, Flusser and Chun.
Downloads
References
BEIGUELMAN, Giselle. Piratas: os dissidentes da nova ordem. 2010.
BEIGUELMAN, Giselle. Entre cinema lascado, tecnofagias e outras alternativas ao “capitalismo fofo”. TCAV, 2011.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas I: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1986.
BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
BITTENCOURT, Daniel de Andrade. Quando a interface é a mensagem: procedimentos técnico-estéticos como estratégias de diferenciação em portais de informação, uma análise dos portais UOL e Globo.com. 2007. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2007.
BRUNO, Fernanda. Dispositivos de vigilância no ciberespaço: duplos digitais e identidades simuladas. Revista Fronteiras: estudos midiáticos, Porto Alegre, v. 8, n. 2, p. 152-159, maio/agosto 2006.
CANEVACCI, Mássimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
CARDOSO, Reizel Martins. Webvisualidades televisivas: a remixabilidade profunda em HitRecord on TV. 2016. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2016.
CHUN, Wendy Hui Kyong. On “sourcery,” or code as fetish. Configurations, Baltimore, v. 16, n. 3, p. 299-324, 2008.
CHUN, Wendy Hui Kyong. On software, or the persistence of visual knowledge. Grey Room, Massachusetts, n. 18, 2005.
DELEUZE, Gilles. ¿Que és un dispositivo? In: BALIBAR, Etinenne et al. Michel Foucault, filósofo. Barcelona: Gedisa, 1999.
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia da comunicação. São Paulo: Cosac Naif, 2007.
FLUSSER, Vilém. Pós-história: vinte instantâneos e um modo de usar. São Paulo: Duas Cidades, 1983.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Grall, 1985.
GOMEZ-URIBE, Carlos A.; HUNT, Neil. The Netflix recommender system: algorithms, business value, and innovation. New York: ACM, 2016.
GOMEZ-URIBE, Carlos. Recomendações: uma abordagem global. Netflix Media Center, Los GatosCidade de publicação, 17. Fev. 2016. Disponível em: <https://media.netflix.com/pt_br/company-blog/a-global-approach-to-recommendations>. Acesso em: 25 ago. 2018.
KILPP, Suzana. A traição das imagens. Porto Alegre: Entremeios Editora, 2010.
KILPP, Suzana. Ethicidades televisivas. São Leopoldo: Ed.Unisinos, 2003.
MANOVICH, Lev. El lenguaje de los nuevos medios de comunicación: la imagen en la era digital. Buenos Aires: Paidos, 2006.
MANOVICH, Lev. Novas mídias como tecnologia e idéia: dez definições. In: LEÃO, Lúcia (Org.). O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Senac, 2005.
MANOVICH, Lev. O banco de dados. Eco-Pos, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1. p. 7-26, abr. 2015.
MCLUHAN, Marshall. POWERS, Bruce. La aldea global. Barcelona: Gedisa, 1993.
MONTAÑO LA CRUZ, Sonia Estela. Plataformas de vídeo: apontamentos para uma ecologia do audiovisual da web na contemporaneidade. 2012. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Curso de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2012.
NETFLIX. Centro de ajuda Netflix. O que é a Netflix? [2018?]. Disponível em: <https://help.netflix.com/pt/node/412>. Acesso: 14 set. 2018.
NETFLIX. [Portal streaming]. 2017. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2017.
NETFLIX INVESTORS. Long-term view. [2018?]. Disponível em: <https://www.netflixinvestor.com/ir-overview/long-term-view/default.aspx>. Acesso em: 25 ago. 2018.
RAIMOND, Yves; BASILICO, Justin. Recommending for the world. The Netflix Tech Blog, Los Gatos, 17 fev. 2016. Disponível em: <https://medium.com/netflix-techblog/recommending-for-the-world-8da8cbcf051b>. Acesso em: 25 ago. 2018.
REDAÇÃO ELLE. The Crown é a série mais cara da história da Netflix e conta a história da Rainha Elizabeth. Assista ao trailer! Elle, São Paulo, 28 out. 2016.
THOMAS, Jennifer Ann. Você vê a Netflix e ela também vê você. VEJA, São Paulo, v. 49, n. 20, p. 108, jun. 2017.
VENTURA, Felipe. Netflix tem impressionantes 76.897 gêneros para classificar filmes. GIZMODO, São Paulo, 3 jan. 2014. Disponível em: <http://gizmodo.uol.com.br/netflix-generos/>. Acesso em: 18. jun. 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Intexto

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
The copyright of works published in this journal belong to the authors, and the right of first publication is conceded to the journal. Due to the journal being of open access, the articles are of free use in research, educational and non-commercial activities.
Therefore, the journal uses the License Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), which allows sharing of work with acknowledgment of authorship.
Self-archiving (repository policy): authors are allowed to deposit all versions of their work in institutional or thematic repositories without embargo. It is requested, whenever possible, that the full bibliographic reference of the version published in Intexto (including the DOI link) be added to the archived text.
Intexto does not charge any article processing fees (article processing charge).