Humanização e reforma psiquiátrica: a radicalidade ética em defesa da vida
DOI:
https://doi.org/10.22456/2238-152X.40318Palavras-chave:
Política de Humanização, Reforma Psiquiátrica, Política de Saúde Mental, Defesa da Vida, SUSResumo
Procurou-se discutir sobre interlocuções entre a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do Sistema Único de Saúde – PNH / SUS e a Reforma Psiquiátrica, em especial, a Política de Saúde Mental de Belo Horizonte, agraciada em 2004, pelo Ministério da Saúde, com o Prêmio HumanizaSUS Davi Capistrano Filho, quando destacou-se do conjunto dos trabalhos premiados por ser entre tantos – centenas de exitosas práticas de Humanização do SUS - aquela que inscrevia a experiência de desconstrução do manicômio no contexto da construção do SUS. Na abordagem dos 20 anos de história da Política de Saúde Mental de Belo Horizonte enfatizou-se o colorido próprio dado pela Saúde Mental à Política de Humanização, ou como esta é matizada no fazer da clínica antimanicomial. Procurou-se problematizar o cenário atual de elaboração de políticas públicas sobre drogas, propondo reflexões sobre loucura e drogadição como experiências eminentemente humanas.
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