Formação conceitual em crianças participantes do Orçamento Participativo de Fortaleza

Autores

  • Leonardo Barros Soares

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.20941

Resumo

O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.060/1990) estabelece o direito de crianças e adolescentes de participação na vida política da comunidade em que vivem. A política de Orçamento Participativo (OP) de Fortaleza visa concretizar este preceito legal ao realizar atividades específicas para esta população. Indagações, entretanto, acerca da capacidade cognitiva e moral deste segmento populacional de compreensão do complexo jogo das correlações de forças existentes no processo do OP e de participação efetiva nas decisões e discussões empreendidas em suas atividades fazem parte do cotidiano da política. Utilizando o arcabouço teórico-metodológico da psicologia histórico-cultural de L.S.Vigotsky e recorrendo à nossa experiência na elaboração e execução de atividades para crianças e adolescentes que participam do OP discorremos sobre possíveis implicações psicopedagógicas de crianças e adolescentes na política orçamentária municipal enfocando, de forma específica, o processo de formação conceitual.

Palavras-chave: Participação. Crianças e Adolescentes. Psicopedagogia

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Biografia do Autor

Leonardo Barros Soares

Psicólogo formado pela Universidade Federal do Ceará, especialista em Psicopedagogia pela Faculdade Christus. É militante na área da infância e adolescência e da educação para o uso crítico das mídias. Atuou durante dois anos como membro da coordenação de participação popular do gabinete da Prefeita da Prefeitura Municipal de Fortaleza.

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Publicado

2012-04-23

Como Citar

Soares, L. B. (2012). Formação conceitual em crianças participantes do Orçamento Participativo de Fortaleza. Revista Polis E Psique, 1(2), 43. https://doi.org/10.22456/2238-152X.20941

Edição

Seção

Artigos