Musicoterapia y procesos emancipatorios en el contexto de privación de libertad
DOI:
https://doi.org/10.22456/2238-152X.127891Resumen
Este artículo pretende identificar los impasses y/o potencialidades de la musicoterapia en los procesos de subjetivación de jóvenes en situación de privación de libertad. La información se basó en entrevistas y en una revisión bibliográfica integradora. De eso, se reflexionan los tratamientos punitivos presentes en entornos de privación de libertad, dirigiéndose a los jóvenes en el cumplimiento de medidas socioeducativas en el medio cerrado. Esto ha planteado cuestionamientos sobre posibles alternativas a la privación de libertad que cumplan el objetivo de integración social y garantía de los Derechos Humanos. Para eso, el debate se basó en la Musicoterapia Social y Comunitaria, comprendiendo al sujeto como constituido por sus procesos históricos, sociales y culturales. Esta es considerada alternativa para enfrentar las prácticas embrutecedoras en este contexto, mediante la promoción de procesos emancipatorios, de Derechos Humanos y de libertad; pero, sin garantía de políticas públicas, el trabajo tiene su poder frenado.
Descargas
Citas
Arndt, A. D. (2015). “Mas, nós vamos compor?”: roda de música como experiência coletiva em um CRAS da região metropolitana de Curitiba. (Dissertação de mestrado), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/160559
Arndt, A. D., Cunha, R. Volpi, S. (2016). Aspectos da prática musicoterapêutica: contexto social e comunitário em perspectiva. Psicologia & Sociedade, volume 28, 387-395. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102016v28n2p387
Arndt, A. D., Maheirie, K. (2020). Musicoterapia Social e Comunitária: Ações Coletivas Em Pauta. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, volume 15, 1-15. Recuperado de: http://seer.ufsj.edu.br/index.php/revista_ppp/article/view/e3689
Almeida, S. (2019). Racismo estrutural (ed.1). SP: Editora Jandaíra.
Batista, V. M. (2015). A juventude e a questão criminal no Brasil. In J. L. Q. de Magalhães, M. J. G. Salum, R. T. Oliveira (Org.), Mitos E Verdades Sobre A Justiça Infanto Juvenil Brasilei: Por Que Somos Contrários À Redução Da Maioridade Penal? (22-33). Brasilia, Brasil: Conselho Federal de Psicologia.
Brasil. (1990). Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da criança e do adolescente. Diário Oficial da União. Brasília: Senado Federal
Brasil, Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CONANDA. (2006). Sistema Nacional De Atendimento Socioeducativo – SINASE. Recuperado de: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselho-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente-conanda/resolucoes/resolucao-no-112_-_parametros_formacao_cont_atores_sdg-de__27_de_marco_de_2006.pdf
Brasil, Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. (2017). Levantamento Anual Sinase. Recuperado de https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/crianca-e-adolescente/LevantamentoAnualdoSINASE2017.pdf
Brasil, Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. (2020). Levantamento Anual Sinase. Recuperado de https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/crianca-e-adolescente/SINASE_EIXO04.pdf
Braun, V., & Clarke, V. (2006) Using Thematic Analysis in Psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101. doi: https://doi.org/10.1191/1478088706qp063oa
Brown, M. (2002). Eu sou 157 [Gravado por Racionais Mc’s]. In Nada como um dia após o outro dia [mídia de gravação: CD]. São Paulo, São Paulo, Brasil: Cosa Nostra.
Butler, J. Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto. (2015). Rio de Janeiro, Brasil: Civilização Brasileira.
Castro, A. L. S., Guareschi, P. (2008). Da privação da dignidade social à privação da liberdade individual. Psicologia & Sociedade, 20(2), 200-207. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0102- 71822008000200007
Cunha, R. (2016). Musicoterapia social e comunitária: uma organização crítica de conceitos. Revista Brasileira de Musicoterapia. 21, 93-116. Recuperado de: https://musicoterapia.revistademusicoterapia.mus.br/index.php/rbmt/article/view/68
Deleuze, G. (2002). Espinosa: Filosofia Prática. São Paulo, Brasil: Escuta.
Ferraz, S. (2013). Livro das sonoridades [notas dispersas sobre composição] – um livro de música para não-músicos ou de não-música para músicos. Rio de Janeiro, Brasil: 7Letras.
Gil, A. C. (2018). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Brasil: Atlas.
Hikiji, R. S. G. (2003). A música e o risco: uma etnografia da performance musical entre crianças e jovens de baixa renda em São Paulo. (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil. Recuperado de: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-16062021-072036/publico/RoseSatikoGitiranaHikiji_2003.pdf
Maheirie, K. (2003). Processo de criação no fazer musical: uma objetivação da subjetividade, a partir dos trabalhos de Sartre e Vygotsky. Psicologia em Estudo. Maringá,8(2), p. 147- 153. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/pe/a/Mj7QYdVRbYk5QSF7F8sDRLf/?lang=pt&format=pdf#:~:text=A%20partir%20dos%20trabalhos%20de%20Sartre%20e%20Vygotsky%2C%20compreendemos%20que,%2C%20imagina%C3%A7%C3%A3o%2C%20sentimentos%20e%20emo%C3%A7%C3%B5es.
Maheirie, K., Strapazzon, A., Barreto, Ramos, F., Lazzarotto, G. T., Zonta, G. A., Soares, L. S., Rodrigues, P. F. U., Duarte, S. R., & Shoeffel, S. A. (2008). (Re)composição musical e processos de subjetivação entre jovens de periferia. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 60(2), 187-197. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672008000200017
Minayo, M. C. S. (2002) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21. Petrópolis: Vozes, 2002.
Ortins, F., Real, M. P. C. (2012). Sentidos e significados do rap para adolescentes privados de liberdade por meio de uma escuta musicoterapêutica: reforço ou libertação(?). Anais do XIV Simpósio Brasileiro de Musicoterapia e XII Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia. (14), 442-455. Recuperado de https://14simposiomt.files.wordpress.com/2012/02/final_-_xiv_simpc3b3sio.pdf
Rancière, J. O mestre ignorante. (2002). Cinco lições sobre a emancipação intelectual. Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.
Rancière, J. A partilha da sensível. (2009). São Paulo, Brasil: EXO Experimental Org./ Editora 34
Reuter, C. (2006). O Clamor Pela Solução Penal De Questões Sociais. Veredas Do Direito, 3(5), 85-94. doi: https://doi.org/10.18623/rvd.v3i5.91
Santos, H. S. O rap e o funk em atendimentos musicoterapêuticos em uma unidade socioeducativa. (2016). Revista InCantare. 7(2), 106-121. Recuperado de: https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/1759
Santos, H. S. Prática musicoterapêutica em uma unidade de internação socioeducativa. (2015). 15, 102-111 Anais do XV Simpósio Brasileiro de Musicoterapia. Recuperado de https://drive.google.com/file/d/0B738DobEgIESbTZjZmE1eUk2WFk/view?resourcekey=0-h7znxww8IaDDJJUOKXC4Ow
Sawaia, B. B. Comunidade como Ética e Estética da Existência. Uma reflexão Mediada pelo conceito de Identidade. (1999). PSYKHE, 8(1), 19-25, Recuperado de http://revistapsykhe.uc.cl/index.php/psykhe/article/view/384/0
Sawaia, B. B. (2003). Fome de felicidade e liberdade. In: CENPEC/ Fundação Itaú Social/ Unicef. Muitos lugares para aprender. (p. 53-63). São Paulo, Brasil.
Sawaia, B. B. Psicologia e desigualdade social: uma reflexão sobre liberdade e transformação social. (2009). Psicologia & Sociedade. 21(3), 364-372. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822009000300010
Souza, M. T., Silva, M. D., Carvalho, R. (2010) Integrative review: what is it? how to do it? Einstein. 8(1), 102-106. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134
Spink, M. J. et al. (2014). A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas. Rio de Janeiro, Brasil: Centro Edelstein de Investigações Sociais.
Spinoza, B. (2013). Ética. Belo Horizonte, Brasil: Autêntica Editora. T. T. Silva, Trad. (Obra original publicada em 1663).
Strappazzon, André Luiz, & Maheirie, Katia. (2016). "Bons encontros" como composições: experiências em um contexto comunitário. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 68(2), 114-127. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672016000200010&lng=pt&tlng=pt
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
IMPORTANTE: a carta de declaração de direitos deverá ser submetida como documento suplementar.