Suicide as a social symptom: a study on the impacts of capitalism on subjectivities
DOI:
https://doi.org/10.22456/2238-152X.124065Abstract
Suicide is a multifactorial phenomenon, considered a serious public health problem that affects, on average, about 700 thousand people per year. Therefore, this article aims to analyze the phenomenon of suicide and its relationship with capitalism, based on the social determinants and the individualistic scenario of this model of society that can be the cause of self-mutilation. With that, a bibliographical research was carried out that evidenced the precariousness of life in the Brazilian reality and the social suffering that surrounds the marginalized population, mediated by the inequalities of the capitalist system, including unemployment, precariousness of employment, racism, sexism, LGBTphobia and poverty as a of the social determinants of suicide. It was found important to consider the social, political, economic, historical and cultural intersections in the debate on voluntary death and in the promotion and appreciation of life, in opposition to an individualistic and reductionist view of the phenomenon.
Downloads
References
Almeida, S. L. de (2020). Capitalismo e crise: O que o racismo tem a ver com isso? Recuperado de https://blogdaboitempo.com.br/2020/06/23/capitalismo-e-crise-o-que-o-racismo-tem-a-ver-com-isso/
Alves, F. J. O. (2017). Efeito do programa bolsa família na redução das taxas de suicídio e de hospitalização por tentativa de suicídio nos municípios brasileiros (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26328
Baére, F. D., & Zanello, V. (2018). O gênero no comportamento suicida: Uma leitura epidemiológica dos dados do Distrito Federal. Estudos de Psicologia, 23(2), 168-178. doi: 10.22491/1678-4669.20180017. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2018000200008
Baére, F. D., & Zanello, V. (2020). Suicídio e masculinidades: uma análise por meio do gênero e das sexualidades. Psicologia em Estudo, 25. doi: 10.4025/psicolestud.v25i0.44147
Barros, R. J. F. de, & Nascimento, K. L. do (2018). Capitalismo e felicidade: apontamentos sobre a teoria social contemporânea e o pensamento de Marx. Revista Intratextos, 9(1), 100-114. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/intratextos/article/view/33776
Bertolote, J. M., Mello-Santos, C. D., & Botega, N. J. (2010). Detecção do risco de suicídio nos serviços de emergência psiquiátrica. Brazilian Journal of Psychiatry, 32(2), 87-95. doi: 10.1590/S1516-44462010000600005
Bock, A. M. B. (2004). A perspectiva histórica da subjetividade: uma exigência para la psicologia atual. Psicologia para América Latina, (1). Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2004000100002&lng=pt&tlng=pt.
Borsoi, B. F. G. (2020). Beleza plástica: a fetichização do corpo feminino como mercadoria no espaço heteronormativo. Geografia em Atos (Online), 1(16), 61-75. Recuperado de https://revista.fct.unesp.br/index.php/geografiaematos/article/view/7287/Borsoi
Botega, N. J. (2015). Crise suicida: avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed.
Ceccon, R. F., & Meneghel, S. N. (2019). Fascismo de gênero: controle, opressão e exclusão
de mulheres. Revista Psicologia Política, 19(46), 449-458. Recuperado de
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7422802
Centro de Valorização da Vida. (2018). Setembro amarelo, mês de prevenção ao suicídio. Recuperado de https://www.cvv.org.br/blog/setembro-amarelo-mes-de-prevencao-do-suicidio/
Conselho Indigenista Missionário – CIMI (2020). Violência contra os povos indígenas no Brasil - dados de 2019. Recuperado de https://cimi.org.br/wp-content/uploads/2020/10/relatorio-violencia-contra-os-povos-indigenas-brasil-2019-cimi.pdf
Correia, C. M., Diniz, N. M. F., Gomes, N. P., de Andrade, I. C. S., Campos, L. M., & Carneiro, J. B. (2018). Sinais de risco para o suicídio em mulheres com história de violência doméstica. SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português), 14(4), 219-225. doi: 10.11606/issn.1806-6976.smad.2018.151401
Costa, P. H. A. da, & Mendes, K. T. (2021). Saúde mental em tempos de crise e pandemia: um diálogo com Martín-Baró. Revista Psicologia e Saúde, 217-231. doi: 10.20435/pssa.v13i1.1367
Cuéllar, D. P. (2017). Subjetividad y psicologíaenel capitalismo neoliberal. Revista Psicologia Política, 17(40), 589-607. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7436946
Dardot, P., & Laval, C. (2016). A nova razão do mundo. São Paulo, Brasil: Boitempo.
Gonzales, L. (1984). Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira. In: Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, p. 223-244. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4584956/mod_resource/content/1/06%20-%20GONZALES%2C%20L%C3%A9lia%20-%20Racismo_e_Sexismo_na_Cultura_Brasileira%20%281%29.pdf
Grupo Gay da Bahia. (2019). Mortes violentas de LGBT+ no Brasil – 2018: Relatório do Grupo Gay da Bahia. Recuperado de https://grupogaydabahia.com.br/relatorios-anuais-de-morte-de-lgbti/
Grupo Gay da Bahia. (2020). Mortes violentas de LGBT+ no Brasil – 2019: Relatório do Grupo Gay da Bahia. Oliveira, J. M. D. de & Mott, L. (Orgs.) Salvador: Editora Grupo Gay da Bahia. Recuperado de https://grupogaydabahia.com.br/relatorios-anuais-de-morte-de-lgbti/
Hooks, B. (2019). Olhares negros: raça e representação. (Borges, S. Trad). São Paulo: Elefante.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101760.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Desemprego recua para 14,1% no 2º tri, mas ainda atinge 14,4 milhões de pessoas. Recuperado de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/31480-desemprego-recua-para-14-1-no-2-tri-mas-ainda-atinge-14-4-milhoes-de-pessoas
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA (2020). Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSB). Atlas da violência 2020. Recuperado de https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/5929-atlasviolencia2020relatoriofinalcorrigido.pdf
International Society of Aesthetic Plastic Surgery. (2018). Mais recente estudo internacional demonstra crescimento mundial em cirurgia estética. Recuperado de https://www.isaps.org/wp-content/uploads/2018/11/2017-Global-Survey-Press-Release-br.pdf
Kilomba, G. (2019). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro, Brasil: Cobogó.
Lima, L., & Paz, F. P. C. (2021). A morte como horizonte?: Notas sobre suicídio, racismo e necropolítica. Teoria e Cultura, 16(1), 95-109. doi: 10.34019/2318-101X.2021.v16.30795
Lima, L. M. de (2019). Suicídio como expressão da questão social: possibilidades para a atuação do serviço social. Recuperado de https://bdm.unb.br/handle/10483/25757
Loureiro, P. R., de Mendonça, M. J., & Sachsida, A. (2010). Os determinantes econômicos do suicídio: um estudo para o Brasil, (1487). Recuperado de http://hdl.handle.net/10419/91096
Löwy, M. (2006). Um Marx Insólito. In: Marx, K. (Org.). Sobre o suicídio (pp. 13-19). São Paulo, Brasil: Boitempo.
Mangini, F. N. R. da, & Nunes, I. S. (2021). Suicídio e sofrimento social no capitalismo: desemprego e expressões da questão social. Barbarói, (58), 154-171. doi: 10.17058/barbaroi.v0i58.15857
Martín-Baró, I. (1997). O papel do Psicólogo. Estudos de Psicologia (Natal), 2(1), 7-27. doi: 10.1590/S1413-294X1997000100002
Martín-Baró, I. (2017). Guerra e Saúde Mental. In I. Martín-Baró (Org.), Crítica e libertação na Psicologia: Estudos psicossociais (pp. 251-270). Petrópolis, Brasil: Vozes.
Marx, K. (2004). Manuscritos econômicos-filosóficos. São Paulo, Brasil: Boitempo.
Marx, K. (2006). Sobre o suicídio. São Paulo, Brasil: Boitempo
Mbembe, A. (2016). Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política de morte. São Paulo, Brasil: n-1 Edições.
Mendes, K. T., & da Costa, P. H. A. (2018). Psicologia e pobreza no Brasil: Histórico, produção de conhecimento e problematizações possíveis. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 18(4), 1118-1136. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=451859498006
Meneghel, S. N., Hesler, L. Z., Ceccon, R. F., Trindade, A. G. & Pereira, S. (2013). Sucídio de mulheres: Uma situação limite? Revista de Pensamiento e Investigación Social, 13(2), 207-217. Barcelona, Espanha: Athenea Digital. Recuperado de https://www.redalyc.org/comocitar.oa?id=53728035013
Ministério da Saúde (2017a). Agenda de ações estratégicas para a vigilância e prevenção do suicídio e promoção da saúde no Brasil: 2017 a 2020. Recuperado de https://www.neca.org.br/wp-content/uploads/cartilha_agenda-estrategica-publicada.pdf
Ministério da Saúde. (2017b). Agenda estratégica de ações de prevenção do suicídio em populações indígenas. 2017 – 2018. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Estrategia_Prevencao_Suicidio_Povos_Indigenas.pdf
Ministério da Saúde (2017c). Suicídio: Saber, agir e prevenir. Boletim Epidemiológico, (48)30. Recuperado de https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/apresentacoes/2017/2017-025-perfil-epidemiologico-das-tentativas-e-obitos-por-suicidio-no-brasil-e-a-rede-de-aten-ao-a-sa-de-pdf
Ministério da Saúde (2018). Óbitos por suicídio entre adolescentes e jovens negros: 2012 a 2016. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/obitos_suicidio_adolescentes_negros_2012_2016.pdf
Ministério da Saúde (2019). Boletim epidemiológico, (24)50. Recuperado de https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2019/julho/17/2019-014-Publicacao-02-07.pdf
Morais, A. R. de, & Lacerda, F. Jr. (2019). Ideologia, individualismo e psicologia: o modo de produção capitalista e a experiência subjetiva. Teoría y Crítica de la Psicología, 12, 163-184. Recuperado de http://www.teocripsi.com/ojs/index.php/TCP/article/view/241
Netto, N. B. & Souza, T. M. dos S. (2015). Adolescência, educação e suicídio: uma análise a partir da psicologia histórico-cultural. Nuances: Estudos sobre educação, 26(1), 163-195. doi: 10.14572/nuances.v26i1.3825
Netto, N. B. (2013). Suicídio: uma questão de saúde pública e um desafio para a Psicologia clínica. In: Conselho Federal de Psicologia, O suicídio e os desafios para a Psicologia (pp. 15-24). Brasília, Brasil: CFP. Recuperado de https://site.cfp.org.br/publicacao/suicidio-e-os-desafios-para-a-psicologia/
Organização Mundial da Saúde. (2021a). Folha informativa. Recuperado de: https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/suicide
Organização Mundial da Saúde. (2021b). Devastadoramente generalizada: 1 em cada 3 mulheres em todo o mundo sofre violência. Recuperado de https://www.paho.org/pt/noticias/9-3-2021-devastadoramente-generalizada-1-em-cada-3-mulheres-em-todo-mundo-sofre-violencia
Palma, D. C. de A., dos Santos, E. S. & Ignotti, E. (2020). Análise dos padrões espaciais e caracterização dos suicídios no Brasil entre 1990 e 2015. Cadernos de Saúde Pública, 36(4). doi: 10.1590/0102-311X00092819
Portaria nº 992, Institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, Ministério da Saúde. (2009). Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt0992_13_05_2009.html
Portaria nº 1.876, Institui Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio, Ministério da Saúde. (2006). Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt1876_14_08_2006.html
Portaria nº 3.088, Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), Ministério da Saúde. (2011). Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html
Rey, F. L. G. (2016). O social na psicologia e a psicologia social: a emergência do sujeito. (Joscelyne, V. L. M, Trad.). Petrópolis, Brasil: Vozes.
Rocha, P. R. D., & David, H. M. S. L. (2015). Determinação ou Determinantes? Uma discussão com base na Teoria da Produção Social da Saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49, 129-135.
Santos, V. C. P. dos (2021). O corpo feminino como gerador de lucro: pressão estética e o mercado brasileiro de cirurgias plásticas. Recuperado de http://hdl.handle.net/10183/225775
Santos, H. C., Gomes, S. F., Gomes, Á. K., Cavalcante, V. D., de Assis, E. V., & Alves de Sousa, M. N. (2021). Suicídio em tempos de crise econômica. Revista Saúde Física & Mental-ISSN 2317-1790, 8(1), 17-27. Recuperado de https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/SFM/article/view/4036
Sasse, C. (2021). Recordista em desigualdade, país estuda alternativas para ajudar os mais pobres. Agência Senado. Recuperado de https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2021/03/recordista-em-desigualdade-pais-estuda-alternativas-para-ajudar-os-mais-pobres
Soares, F. M. (2016). A produção de subjetividades no contexto do capitalismo contemporâneo: Guattari e Negri. Fractal: Revista de Psicologia, 28(1), 118-126. doi: 10.1590/1984-0292/1170
Tavares, J. S. C. & de Jesus, C. A. A. Filho. (2020). Saúde mental, vulnerabilidades e suicídio nas populações negra e indígena. In Cordeiro, R. C., Oliveira, W. L. G. de & Vicentini, F. (Orgs.), Saúde da população negra e indígena (pp. 261-276), Cruz das Almas, Brasil: UFRB. Recuperado de https://issuu.com/edufrb/docs/saude_da_populacao_negra_e_indigena
Truth, S. (1851). Ain't I a woman? [Discurso]. Recuperado de https://www.geledes.org.br/e-nao-sou-uma-mulher-sojourner-truth/
Weber, M. (2020). Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo. Forbes. Recuperado de: https://forbes.com.br/principal/2020/07/brasil-e-o-quartomaior-mercado-de-beleza-e-cuidados-pessoais-do-mundo/
Weber, I., Gianolla, C., & Sotero, L. (2020). Suicídio e violência estrutural. Revisão sistemática de uma correlação marcada pelo colonialismo. Sociedade e Estado, 35(1), 189-228. doi: 10.1590/s0102-6992-202035010009
Zanello, V. (2018). Saúde mental, gênero e dispositivos: cultura e processos de subjetivação. Curitiba, Brasil: Appris.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright Statement
Authorship Responsibility:
First author: ______________________________________________________________________
Manuscript title:___________________________________________________________________
Manuscript Number:________________________________________________________________
Co-author(s) identification (in the order that they should appear in the manuscript):____________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
1. Author Statement of Responsibility: - By this statement I guarantee, that in case of multiple authors, they read and agreed with the terms of this statement, granting me, through their written authorization, the right to sign this statement on their behalf; - Certify that it is an original and unpublished work, that neither, partially or totally, any other work with substantially similar content, of my authorship, was published or is being considered for publication elsewhere, electronically or printed; - Certify that, if requested, I will provide or cooperate in obtaining the information data on which the article was based, for examination by the editors; - Certify that all authors have participated sufficiently in this work, holding also the public responsibility for their content. In case of articles with more than six authors, the statement must specify the type(s) of participation(s) of each author, as specified below: - It is certify that In this work, (1) I, significantly contributed to the design, planning, collection and/or analysis and interpretation of data; (2) significantly contributed to the manuscript draft and/or in the critical revision of the content, (3) Participated effectively in the approval of the final version of the manuscript.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Signature (on behalf of all authors):
________________________________________________________________________________
Date:____________________________________________________________________________
Copyright Transfer:
It is stated that, in case of recommendation for publication (acceptance) of the manuscript, I agree that its copyrights shall become the exclusive property of the journal Polis e Psique, implying the prohibition of any form of reproduction, totally or partially, in any other part or means of divulgation, printed or electronic, without the request of a prior authorization that, if obtained, I will provide the proper acknowledgment to the Polis e Psique Journal from Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Signature (on behalf of all authors):
________________________________________________________________________________
Date: