Educação Permanente em Saúde e Governamentalidade Biopolítica: uma genealogia

Autores

  • Gisele Santin
  • Betina Hillesheim Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.43346

Palavras-chave:

Educação Pernamente em Saúde, Biopolítica, Governamentalidade, Genealogia

Resumo

Este trabalho apresenta uma genealogia da formação em saúde no Brasil, enfatizando o campo de forças que permitiu a constituição da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde enquanto política pública orientadora da formação e ordenação dos recursos humanos para a área da saúde. O exercício genealógico analisa as condições de possibilidade para a emergência da referida Política, buscando compreender as rupturas que permitiram a legitimação de determinados discursos sobre saúde no Brasil, mediante a produção de verdades. Assim, o presente artigo apresenta as condições históricas que possibilitaram a constituição da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, discutindo os jogos de verdade que a produzem e são produzidos pela mesma e seus efeitos sobre a formação dos trabalhadores da saúde. Para isso, utilizam-se como ferramentas de análise os conceitos de biopolítica, governamentalidade, regimes de verdade.

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Biografia do Autor

Gisele Santin

Graduada em Psicologia, Mestre em Educação.

Betina Hillesheim, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

Psicóloga, Doutora em Psicologia (PUCRS), docente do Departamento de Psicologia e do Mestrado em Educação da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC).

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Publicado

2014-04-02

Como Citar

Santin, G., & Hillesheim, B. (2014). Educação Permanente em Saúde e Governamentalidade Biopolítica: uma genealogia. Revista Polis E Psique, 3(2), 43–60. https://doi.org/10.22456/2238-152X.43346

Edição

Seção

Artigos