Deficiência Intelectual e Saúde Mental: quando a fronteira vira território

Autores

  • Rosana Teresa Onocko Campos Universidade de Campinas – São Paulo
  • Luciana Togni de Lima e Silva Surjus Universidade de Campinas - São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.43066

Palavras-chave:

Deficiência Intelectual, Saúde Mental, Diagnóstico Dual, Política Pública

Resumo

O presente artigo propõe o destaque da interface entre os campos Deficiência Intelectual e Saúde Mental, ainda subestimado no Brasil, mas que vem se constituindo internacionalmente como objeto de investigações dada a prevalência do chamado Diagnóstico Dual, qual seja, a significativa ocorrência de problemas de saúde mental nas pessoas com DI. Situando-se na perspectiva da pesquisa qualitativa e participativa, a partir da Hermenêutica Filosófica, resgataram-se as tradições teóricas constitutivas desses dois campos, SM e DI, bem como a recente produção sobre suas intersecções e, a partir do diálogo dos achados entre a revisão da literatura e as experiências de profissionais e gestores de serviços de atenção psicossocial, buscou-se compreender como tem se dado esta interface no cotidiano dos serviços, a fim de contribuir com a qualificação das ações e da construção de Políticas Públicas. Análises preliminares apontam a relevância da problematização da temática para a superação da histórica institucionalização das pessoas com DI.

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Publicado

2014-04-02

Como Citar

Campos, R. T. O., & Silva Surjus, L. T. de L. e. (2014). Deficiência Intelectual e Saúde Mental: quando a fronteira vira território. Revista Polis E Psique, 3(2), 82–96. https://doi.org/10.22456/2238-152X.43066

Edição

Seção

Artigos