La Niña Ancestral: Práticas Coloniais e Dispositivos de Temporalidade

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.126396

Resumen

Partiendo de la historia de una niña del pueblo Aché, este ensayo analiza las articulaciones entre las prácticas coloniales y los dispositivos de temporalidad en la producción y marcación de la diferencia. Los archivos de esta problematización son un documental — en argumento de reparación política y cultural de los pueblos amerindios del sur global — y publicaciones médico-antropológicas del paso del siglo XIX al XX. Produciendo arreglos ético-epistemológicos y metodológicos apoyados en la crítica decolonial presente en los estudios feministas interseccionales y queer, inferimos la inseparabilidad de los marcadores de género, edad, racialidad y sexualidad, tomando como eje las flechas de una temporalidad lineal. En sentido contrario, las nociones de memoria y ancestralidad nos acercan al establecimiento de una temporalidad en espiral en cuyos pliegues puede descansar el rechazo a los proyectos de modernización y objetivación científica, apuntando a procesos de resistencia en otra relación con la vida y la muerte.

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Biografía del autor/a

Fernando Altair Pocahy, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Programa de Pós-Graduação em Educação e Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social. Coordenador do geni – estudos de gênero e sexualidade. Pesquisador 2 do CNPq, Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ) e Procientista (UERJ-FAPERJ).

Amana Rocha Mattos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora Associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social. Coordenadora do Degenera – Núcleo de Pesquisa e Desconstrução de Gêneros. Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ) e Procientista (UERJ-FAPERJ).

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Publicado

2024-06-25

Cómo citar

Daibert Machado Tavares, A., Altair Pocahy, F., & Rocha Mattos, A. (2024). La Niña Ancestral: Práticas Coloniais e Dispositivos de Temporalidade. Revista Polis E Psique, 14, e024004. https://doi.org/10.22456/2238-152X.126396

Número

Vol. 14 (2024): Fluxo Contínuo

Sección

Artigos

Licencia

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