La Educación Física que no elige, da la bienvenida
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-8918.124789Palabras clave:
Educación física, Plan de estudios, Identificación Social, Individuales diferenciasResumen
El objetivo de este estudio es comprender cómo los profesores de Educación Física que trabajan inspirados en el currículo cultural abordan las diferencias en sus prácticas pedagógicas. Se trata de un estudio cualitativo, con enfoque etnometodológico, guiado por la teoría queer. Participaron en la investigación cuatro profesores de Educación Física del Colegio Pedro II. El método de recogida de datos fue la entrevista semiestructurada. Los cinco conceptos clave de la etnometodología se utilizaron como categorías a priori para ayudar a comprender y analizar los datos. Este estudio se justifica por el hecho de que varias vías didáctico-pedagógicas culturalmente orientadas impiden el devenir de la imprevisibilidad de las diferencias. Concluimos que el aporte teórico queer potencia el poder de reflexión y contestación del currículo cultural de la Educación Física, porque evita que las acciones docentes a favor de las identidades y grupos marginados se conviertan en nuevos esencialismos.
Descargas
Citas
AMADO, João; FERREIRA, Sônia. A entrevista na investigação educacional. In: AMADO, João (coord.). Manual de investigação qualitativa em educação. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2013. p. 207-232.
ARAÚJO, Ulisses. A quarta revolução educacional: a mudança de tempos, espaços e relações na escola a partir do uso de tecnologias e da inclusão social. ETD - Educação Temática Digital, v. 12, p. 31-48, 18 nov. 2011. DOI: https://doi.org/10.20396/etd.v12i0.1202
BARBOSA, Renata Peres; BUENO, Sinésio Ferraz. N. 35 - Notas sobre o campo de estudos do currículo: controvérsias críticas e pós-críticas. Jornal de Políticas Educacionais, v. 13, out. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/jpe.v13i0.66890.
BAUMAN, Zygmunt. Bauman e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, Hubert; RABINOW, Paul. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. p. 231 – 249.
GALLO, Sílvio Donizetti de Oliveira. Diferenças, multiplicidade, transversalidade: para além da lógica identitária da diversidade. In: RODRIGUES, Alexsandro; DALLAPICULA, Catarina; FERREIRA, Sérgio Rodrigo da Silva. Transposições: lugares e fronteiras em sexualidade e educação. Vitória: EDUFES, 2015.
GARFINKEL, Harold. Estudos de Etnometodologia. Petrópolis RJ: Vozes, 2018.
GONÇALVES, Carlos Henrique Rego; SILVA, Carlos Alberto Figueiredo da. Transidentidades para uma Educação Física acolhedora. Movimento, v. 27, 2021. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.116297
KNUDSEN, Susanne. Intersectionality: a theoretical inspiration in the analysis of minority cultures and identities in textbooks. In: BRUILLARD, Éric et al. (ed.). Caught in the web or lost in the textbook? Caen: IARTEM, 2006. p. 61-76.
LÉVINAS, Emmanuel. Alterity and transcendence. London: The Athlone Press, 1999.
MARTINS, Aline Toffoli. Inclusão de estudantes com diferenças funcionais: a construção de um currículo cultural da Educação Física no Cieja. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-31102017-121309/en.php. Acesso em: 17 jan. 2023.
MCDONALD, James. Coming out in the field: a queer reflexive account of shifting researcher identity. Management Learning, v. 44, n. 2, p.127-143, 2013. DOI: https://doi.org/10.1177/1350507612473711
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo revolucionário: pedagogia do dissenso para o novo milênio. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MISKOLCI, Richard. A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização. Sociologias, p. 150-182, 2009.
MISKOLCI, Richard. Não somos, queremos: notas sobre o declínio do essencialismo estratégico. In: COLLING, Leandro (org.). Stonewall 40 +: o que no Brasil? Salvador: EDUFBA, 2011. p. 37-56.
MOEHLECKE, Sabrina. As políticas de diversidade na educação no governo Lula. In: Caderno de pesquisa, v. 39, n. 137, p. 481-487, mai./ago., 2009. Disponível em:http://publicacoes.fcc.org.br/index.php/cp/article/view/233/246. Acesso em: 12 ago. 2020.
NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física cultural: inspiração e prática pedagógica. Jundiaí: Paco Editorial, 2018.
NEIRA, Marcos Garcia. Análises das representações dos professores sobre o currículo cultural da Educação Física. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 14, p. 783-795, 2010. Disponível em: http://www.gpef.fe.usp.br/teses/marcos_17.pdf. Acesso em: 15 mar. 2021.
NEIRA, Marcos Garcia; NUNES, Mário Luiz Ferrari. Educação Física, currículo e cultura. São Paulo: Phorte, 2009.
NEIRA, Marcos Garcia; SANTOS, Ivan Luis. A reterritorialização do pensamento freiriano no currículo cultural da educação física. In: SOUZA, Claudio Aparecido de; NOGUEIRA, Valdilene Aline; MALDONADO, Daniel Teixeira. (org.). Educação Física Escolar e Paulo Freire: ações e reflexões em tempos de chumbo. São Paulo: Editora CRV, 2019. v. 38, cap. 3. p. 51-66.
NUNES, Hugo César Bueno. O jogo da identidade e da diferença no currículo cultural de Educação Física. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-07112018-141650/pt-br.php. Acesso em: 3 jan. 2020.
NUNES, Mário Luiz Ferrari; NEIRA, Marcos Garcia. Os Estudos Culturais e o ensino da Educação Física. In: CANO, Marcio Rogério de Oliveira et al. Educação física cultural. São Paulo: Blucher, 2018. p. 105-126.
OLIVEIRA JUNIOR, Jorge. Significações sobre o currículo cultural da Educação Física: cenas de uma escola municipal paulistana. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-30012018-140858/pt-br.php. Acesso em: 21 jun. 2019.
PISCITELLI, Adriana. Interseccinalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e Cultura, v. 11, n. 2, p. 263-274, 2008. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fcs//article/view/5247. DOI: https://doi.org/10.5216/sec.v11i2.5247 Acesso em: 3 jan. 2020.
PRYSTHON, Ângela. Estudos Culturais: uma (in)disciplina. Comunicação e espaço público, v. 6, n. 1 e 2, p. 134-141, 2003.
SANTOS, Boaventura de Souza. “Dilemas do nosso tempo: globalização, multiculturalismo e conhecimento”. Educação e Realidade, v. 26, n. 1, p. 13 – 32, 2001. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/41311/26143. Acesso em: 18 jul. 2020.
SANTOS, Ivan Luis dos. A tematização e a problematização no currículo cultural da Educação Física. 299 f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: http://www.gpef.fe.usp.br/teses/ivan_01.pdf. Acesso em: 3 mar. 2020.
SCOTT, Joan Wallach. Gender and the politics of history. New York: Columbia University Press, 1988.
SILVA, Carlos Alberto Figueiredo da; VOTRE, Sebastião Josué. Etnometodologias. Rio de Janeiro: HP Comunicação, 2012.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SULLIVAN, Nikki. A critical introduction to queer theory. New York: New York University Press, 2003.
VIEIRA, Rubens Antonio Gurgel. Conceitos em torno de uma Educação Física menor: potencialidades do currículo cultural para esquizoaprender como política cognitiva. 245f. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Educação. 2020. Disponível em: https://www.unicamp.br/unicamp/teses/2020/02/05/conceitos-em-torno-de-uma-educacao- fisica-menor-potencialidades-do-curriculo. Acesso em: 18 out. 2020.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Movimento

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La revista Movimento adopta la licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0) para los trabajos aprobados y publicados. Eso significa que los/as autores/as:
- mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación; y
- tienen derecho a compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y adaptar (remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente).
