Tecnologias Digitais na Educação Infantil: Projeto de Aprendizagem com Google Maps e Google Street View
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-1654.88486Palavras-chave:
Projeto de Aprendizagem, Tecnologias Digitais, Educação Infantil.Resumo
O objetivo deste trabalho é apresentar um projeto de aprendizagem e as atividades realizadas a partir dos questionamentos das crianças e a uma reflexão sobre como as Tecnologias Digitais podem contribuir para a pesquisa e construção do conhecimento no contexto da Educação Infantil. O projeto foi realizado com uma turma de faixa etária três de uma escola pública de Educação Infantil, de um município do interior do Rio Grande do Sul. A pesquisa foi de natureza aplicada, configurando-se como Pesquisa Exploratória e, enquanto procedimentos técnicos classificada como o Estudo de Caso. Para a realização das atividades foram utilizadas as tecnologias Google Maps e Google Street View. Assim, com base nas reflexões teóricas foi possível repensar a prática pedagógica, junto a uma turma de Educação Infantil, bem como o uso das tecnologias digitais no contexto escolar.Downloads
Referências
ALMEIDA, MARIA ELIZABETH BIANCONCINI (2005) Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentos. In: Almeida, Maria Elizageth Bianconcini; Moran, José Manuel (Org.). Integração das Tecnologias na Educação: Salto para o futuro. Brasília: Ministério da Educação, Seed. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=content&task=view&id=165&Itemid=303>. Acesso em 05/04/2018.
BECKER, F. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 19, n.1, p. 89-96, 1994.
BRASIL (2009). Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de dezembro de 2009, Seção 1, p. 18. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2298-rceb005-09&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 16/04/2018.
BRASIL. Ministério de Educação e Cultura (2017). Base Nacional Comum Curricular. Disponível em <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>.Acesso em 16/04/ de 2018.
CHARLOT, Bernard. A Pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: especificidades e desafios de uma área de saber. Revista Brasileira de Educação, v.11, n.31, p.7-18, jan./abr. 2006.
COSTA, IRIS ELISABETH TEMPEL; MAGDALENA, BEATRIZ CORSO. (2008) Revisitando os Projetos de Aprendizagem, em tempos de web 2.0. In: XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Fortaleza. SBIE, 2008.
DRESCH, Aline; LACERDA, Daniel Pacheco; ANTUNES, Junico. Design science research: método de pesquisa para o avanço da ciência e tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2015. (Métodos de pesquisa).
DI FELICE, MASSIMO. Redes Sociais Digitais, epistemologias reticulares e a crise do antropomorfismo social. Revista USP, v. 22, p. 06-19, 2012a.
DI FELICE, M. ; TORRES, J. C. ; YANAZE, L. K. H. . Redes digitais e sustentabilidade - as interações com o meio ambiente na era da informação. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2012b. v. 1.
FAGUNDES, LÉA DA CRUZ; SATO, LUCIANE SAYURI; MAÇADA, DÉBORA LAURINO. (1999) Projeto? O que é? Como se faz? In: ____. Aprendizes do Futuro: as inovações começaram! Coleção Informática para a mudança na Educação. Brasília, MEC, 1999. Disponível em:<http://mathematikos.psico.ufrgs.br/textos.html>. Acesso em 06/04/2018.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas [S.l.], v. 35, n. 3, p. 20-29, maio/jun. 1995.
LATOUR, BRUNO. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2013.
LEMOS, ANDRÉ. O que é Cibercultura. 2010. (5 min 54 s). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=hCFXsKeIs0w>. Acesso em: 23 mai. 2016.
LINCOLN, Yvonna S.; GUBA, Egon G. Paradigmatic Controversies, Contradictions and Emerging Confluences. In DENZIN, Norman; LINCOLN, Yvonna S. (Org.) Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: Sage, 2000. P. 163 - 188.
MINAYO, M. C. de S. O desafio da pesquisa social. In: MINAYO, Maria Cecilia de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 26. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
REDIN, MARITA MARTINS. (2014) Desenhar – muito mais do que uma experiência gráfica. IN: Fochi, Paulo Sérgio e Redin, Marita Martins. Infância e Educação Infantil II. LINGUAGENS. São Leopoldo-RS: Unisinos.
SANTANA, ANA P. Teoria Ator-Rede: uma alternativa para pensar a Comunicação em contextos digitais. CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO - INTERCOM RIO 2015, 28 Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, 2015.
SCHLEMMER, ELIANE. (2006) O Trabalho do Professor e as Novas Tecnologias. Textual, Porto Alegre, v. 1, n.8, p. 33-42. Disponível em:<http://www.sinprors.org.br/textual/set06/artigo_tecnologia.pdf>. Acesso em: 22/04/2018.
SCHLEMMER, ELIANE. Mídia social em contexto de hibridismo e multimodalidade: o percurso da experiência na formação de mestres e doutores. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 45, Editora PUCPR, p. 399-421, 01 set. 2015.
Silva, Edna Lúcia da; Menezes, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3. ed. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. Os textos podem ser compartilhados desde que respeitados os direitos autorais sob a licença Creative Commons Não comercial-CompartilhaIgual 4.0.Aceito 2019-09-27
Publicado 2019-10-23