Lobos, cavalos, cadelas e outros personagens da violência de gênero no trabalho de Carolina Bianchi

Autores

Palavras-chave:

Teatro Contemporâneo , Violência de Gênero, Teatro Feminista, História da Arte, Natureza e Cultura

Resumo

Este texto analisa os trabalhos de Carolina Bianchi, principalmente LOBO (2018), O Tremor Magnífico (2020) e Trilogia Cadela Força – Capítulo I: A noiva e o Boa Noite Cinderela (2023). O artigo apre-senta a artista, seus trabalhos mais recentes e discute como Bianchi coloca em cena o debate da violência de gênero, através principalmente de três eixos temáticos: o papel das mulheres na história da arte, exploração de sexualidades não-normativas e presença de seres não humanos em suas obras, que convocam o debate sobre natureza versus cultura. Discute-se como a artista articula esses elementos em cena a partir de estratégias que buscam escancarar tensões e contradições, sem apresentar uma resolução, mas em uma investigação de lingua-gem que fomenta uma reflexão crítica e viva.

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Biografia do Autor

Luisa Dalgalarrondo, Universidade Estadual de Campinas

Luísa Dalgalarrondo

Doutoranda em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, orientada pelo Professor Cassiano Sydow Quilici. Mestre em Teatro formada em 2013 no curso de Performance and Culture - Interdisciplinary Perspectives pela Goldsmiths - University of London, Londres, Reino Unido. Bacharel em Artes Cênicas graduada em 2011 no curso de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, São Paulo, Brasil.


Publicado

2024-06-09

Como Citar

Dalgalarrondo, L. (2024). Lobos, cavalos, cadelas e outros personagens da violência de gênero no trabalho de Carolina Bianchi. Revista Brasileira De Estudos Da Presença, 14(3). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/132178

Edição

Seção

Performance e Gênero II