La crítica de la TV en Brasil: valores y repertorios
valores e repertórios
Palabras clave:
Televisión. Critica. Periodismo Cultural.Resumen
La crítica televisiva en el periodismo cultural enfrenta hoy día retos para la evaluación de la programación, incluida la organización de un repertorio televisual. Este artículo pretende, a través del análisis de los textos de los periodistas Patricia Kogut, de O Globo, y Daniel Castro, del Portal R7, identificar y discutir los valores (estéticos, pedagógicos y del mercado) que emergen de ellos. Los resultados obtenidos indican que las críticas formuladas por Kogut favorecen el examen del discurso de narrativas televisivas mientras que las críticas de Castro, aspectos relacionados con la audiencia. En común, ambos comparten valores fundamentales relacionados con la innovación, interactividad y transmedialidad como parámetros para una televisión de calidad.Descargas
Citas
BENJAMIN, Walter. O conceito de arte no romantismo alemão.São Paulo: Iluminuras, 2011.
BRAGA, José Luiz. A sociedade enfrenta sua mídia–dispositivos sociais de crítica midiática. São Paulo: Paulus, 2006.
CASTRO, Daniel. Globo coproduz microssérie sobre tragédia francesa no Brasil. Blog Daniel Castro, Portal R7. Disponível em: <http://noticias.r7.com/blogs/daniel-castro.>. Acesso em: 02 de março de 2012a.
CASTRO, Daniel. Globo confirma “BBB 13”e Bial anuncia novoprograma. Blog Daniel Castro, Portal R7. Disponível em: <http://noticias.r7.com/blogs/daniel-castro.>. Acesso em: 05 de março de 2012b.
CASTRO, Daniel. Programa de Pedro Bial será talk show e terá plateia. Blog Daniel Castro, Portal R7. Disponível em: <http://noticias.r7.com/blogs/daniel-castro.>. Acesso em: 02 de abril de 2012c.
CASTRO, Daniel. Fox vai produzir série inspirada no filme “Se eu fosse você”. Blog Daniel Castro, Portal R7. Disponível em: <http://noticias.r7.com/blogs/daniel-castro>. Acesso em:10 de abril de 2012d.
GADINI, Sérgio Luiz. Interesses cruzados–a produção da cultura no jornalismo brasileiro. São Paulo: Paulus, 2009.
JOST, François. A televis~o entre a “grande arte” e a arte pop. Revista Comunicação Midiática.Nº 5, ano 3, p.13-32. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2006.
JOST, François. Compreender a televisão. Porto Alegre: Sulina, 2007.
JOST, François. Do que as séries americanas são sintomas? Porto Alegre: Sulina, 2012.
JOST, François. Seis lições sobre televisão. Porto Alegre: Sulina, 2004.
KOGUT, Patrícia. Viúva Porcina. O Globo.Segundo Caderno, p. 8. 18 de fevereiro de 2012a.
KOGUT, Patrícia. Famílias e novelas. O Globo. Segundo Caderno, p. 10. 03 de março de 2012b.
KOGUT, Patrícia. A voz do povo é divina. O Globo. Segundo Caderno, p. 8. 19 de março de 2012c.
KOGUT, Patrícia. Histórias americanas. O Globo. Segundo Caderno, p. 8. 22 de março de 2012d.
KOGUT, Patrícia. “Avenida Brasil” tem estreia eletrizante –Adriana Esteves, Tony Ramos e Mel Maia dominam o primeiro capítulo. O Globo. Segundo Caderno, p. 2. 28de março de 2012e.
KOGUT, Patrícia. “The good wife” em nova fase. O Globo. Segundo Caderno, p. 8. 11 de abril de 2012f.
KOGUT, Patrícia. “Livros que amei”. O Globo. Segundo Caderno, p. 8. 12 de abril de 2012g.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério.São Paulo: Senac, 2001.
MACHADO, Arlindo. Televisão: a questão do repertório. In: BORGES, Gabriela e REIA-BAPTISTA, Vítor. Discursos e práticas de qualidade na televisão. Lisboa: Livros Horizonte/UAL-Ciac, 2008.
MUANIS, Felipe. O tempo morto na hipertelevisão. Anais.XXI Encontro Anual da Compós Juiz de Fora (MG), 2012. Disponível em: Acessado em: 02/07/2012.NUNES, Benedito. O caso da literatura ou falência da crítica. [p. 73-81] In: NUNES, Benedito. A clave do poético.São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
NUSSBAUM, Emily. The aristocrats –the graphic arts of “Game of Thrones”. [p. 68-70]. The New Yorker, may 7, 2012.
SELIGMANN-SILVA, Márcio. Atualidade de Walter Benjamin e Theodor W. Adorno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Rosana Soares, Márcio Serelle

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados en esta Revista pertenecen a los autores, y los derechos de la primera publicación están garantizados para la revista. Por estar publicados en una revista de acceso libre, los artículos son de uso gratuito, con la atribución apropiada, en las actividades educativas y no comerciales.
La revista utiliza la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), que permite el intercambio de trabajo con el reconocimiento de la autoría.
Autoarchivo (política de repositorios): se permite a los autores depositar todas las versiones de sus trabajos en repositorios institucionales o temáticos, sin período de embargo. Se solicita, siempre que sea posible, que se agregue la referencia bibliográfica completa de la versión publicada en Intexto (incluido el enlace DOI) al texto archivado.
Intexto no cobra ninguna tarifa por el procesamiento de artículos (article processing charge).