Frequência de Sífilis em gestantes

Karlene Kristina dos Santos; Lara Ciríaco Alves; Luiza Sousa Vilano; Nayani Abrantes Borges; Juliana Pereira Soares; Leandro Henrique Ávila Silveira; Raphaela Pollyana Moura Nascimento; Maria Clara Marangoni; Juliana Barroso Zimmermmann

doi:10.22491/2357-9730.75833

Frequência de sífilis em gestantes

Autores

Karlene Kristina dos Santos Serviço de Obstetrícia, Faculdade de Medicina de Barbacena (FAME). Barbacena, MG, Brasil.
Lara Ciríaco Alves Serviço de Obstetrícia, Faculdade de Medicina de Barbacena (FAME). Barbacena, MG, Brasil.
Luiza Sousa Vilano Serviço de Obstetrícia, Faculdade de Medicina de Barbacena (FAME). Barbacena, MG, Brasil.
Nayani Abrantes Borges Serviço de Obstetrícia, Faculdade de Medicina de Barbacena (FAME). Barbacena, MG, Brasil.
Juliana Pereira Soares Serviço de Obstetrícia do HU/CAS, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Juiz de Fora, MG, Brasil.
Leandro Henrique Ávila Silveira Serviço de Obstetrícia do HU/CAS, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Juiz de Fora, MG, Brasil.
Raphaela Pollyana Moura Nascimento Prefeitura Municipal de Barbacena, Serviço de Saúde da Família. Barbacena, MG, Brasil.
Maria Clara Marangoni Serviço de Obstetrícia do HU/CAS, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Juiz de Fora, MG, Brasil.
Juliana Barroso Zimmermmann Serviço de Obstetrícia, Faculdade de Medicina de Barbacena (FAME). Barbacena, MG, Brasil. Serviço de Obstetrícia do HU/CAS, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Juiz de Fora, MG, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.22491/2357-9730.75833

Palavras-chave:

Sífilis congênita, vaginose bacteriana, candidíase, infecções por tricomonas, mulheres grávidas

Resumo

O cuidado primário tem um papel importante na prevenção e no tratamento de doenças infecciosas, pois no contexto gestacional algumas dessas doenças podem causar complicações graves ao recém-nascido, levando inclusive à morte fetal. Os autores apresentam um estudo transversal em que participaram 299 gestantes no Serviço Pré-natal em Juiz de Fora e 66 gestantes oriundas do serviço de obstetrícia da Faculdade de Medicina de Barbacena. A idade média foi de 24,60 anos. Houve sífilis em ambos os grupos, mas não houve casos de sífilis congênita. Os autores concluíram que a frequência de sífilis apresentou distribuição uniforme em ambos os serviços e sugerem medidas adequadas de controle e tratamento de gestantes.

Palavras-chave: Sífilis congênita; vaginose bacteriana; candidíase; infecções por tricomonas; mulheres grávidas

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Publicado

11-04-2018

Como Citar

dos Santos KK, Alves LC, Vilano LS, Borges NA, Soares JP, Silveira LH Ávila, et al. Frequência de sífilis em gestantes. Clin Biomed Res [Internet]. 11º de abril de 2018 [citado 28º de agosto de 2025];38(1). Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/75833

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Edição

v. 38 n. 1 (2018): Clinical and Biomedical Research

Seção

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