Comportamento higrotérmico de tijolo cerâmico de olaria do sul do Brasil

Autores

Palavras-chave:

Hygrothermal performance, Hygrothermal simulations, Moisture.

Resumo

A presença de umidade nos edifícios pode gerar o aparecimento de manifestações patológicas. Pode-se prever o comportamento de materiais expostos a condições diversas através de simulações computacionais. Para isso, as características higrotérmicas dos elementos de construção são fundamentais. No Brasil, há uma lacuna nos estudos sobre as propriedades higrotérmicas dos materiais, comprometendo as simulações. Esse artigo discute as possibilidades de utilização de dados europeus na simulação do transporte de umidade em paredes de tijolos cerâmicos na região Sul do Rio Grande do Sul. Os resultados foram gerados comparando-se simulações higrotérmicas com o software WUFI Pro 6.5 utilizando a base de dados do programa de simulação, com dados coletados em ensaios de laboratório para tijolo cerâmico de uma olaria do Sul do Brasil. Foram realizados ensaios de resistência à difusão de vapor de água, absorção de água e curvas higroscópicas. Embora ambas as situações conduziram ao crescimento de fungos filamentosos, os dados experimentais geraram resultados 3% inferiores à base de dados. Quanto à condensação superficial, observou-se provável maior ocorrência ao utilizar os dados dos ensaios.

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Biografia do Autor

Eduardo Grala da Cunha, UFPel

Comportamento higrotérmico de tijolo cerâmico de olaria do Sul do Brasil

A presença de umidade nos edifícios pode ser responsável pelo aparecimento de manifestações patológicas. Através de simulações computacionais, pode-se prever como o material se comportará quando exposto a condições diversas e, para isso, as características higrotérmicas dos elementos de construção são de suma importância. No Brasil, existe uma lacuna nos estudos sobre as propriedades higrotérmicas dos materiais, comprometendo as simulações. Esse artigo apresenta a caracterização das propriedades higrotérmicas do tijolo cerâmico de uma olaria do Sul do Brasil, desenvolvida junto ao laboratório LAMTAC - NORIE da UFRGS. Foram realizados ensaios de resistência à difusão de vapor de água, absorção de água e isotermas. Os resultados desses ensaios foram simulados no WUFI Pro 6.5, a fim de comparar esses dados com os valores disponíveis na base de dados do programa para um tijolo de características similares. Ao analisar o crescimento de fungos filamentosos, notamos uma diferença de 3% menor observando os valores presentes na base de dados, indicando uma maior probabilidade de crescimento. Em relação à condensação superficial, observamos uma diferença máxima de 2,29 °C entre as condições simuladas, constatando uma maior ocorrência ao utilizar os dados dos ensaios, principalmente ao considerar as temperaturas mínimas das superfícies internas das fachadas.

Palavras-chave: Desempenho higrotérmico. Simulações higrotérmicas. Umidade.

Luiza Coutinho Bernardes, UFPel

Comportamento higrotérmico de tijolo cerâmico de olaria do Sul do Brasil

A presença de umidade nos edifícios pode ser responsável pelo aparecimento de manifestações patológicas. Através de simulações computacionais, pode-se prever como o material se comportará quando exposto a condições diversas e, para isso, as características higrotérmicas dos elementos de construção são de suma importância. No Brasil, existe uma lacuna nos estudos sobre as propriedades higrotérmicas dos materiais, comprometendo as simulações. Esse artigo apresenta a caracterização das propriedades higrotérmicas do tijolo cerâmico de uma olaria do Sul do Brasil, desenvolvida junto ao laboratório LAMTAC - NORIE da UFRGS. Foram realizados ensaios de resistência à difusão de vapor de água, absorção de água e isotermas. Os resultados desses ensaios foram simulados no WUFI Pro 6.5, a fim de comparar esses dados com os valores disponíveis na base de dados do programa para um tijolo de características similares. Ao analisar o crescimento de fungos filamentosos, notamos uma diferença de 3% menor observando os valores presentes na base de dados, indicando uma maior probabilidade de crescimento. Em relação à condensação superficial, observamos uma diferença máxima de 2,29 °C entre as condições simuladas, constatando uma maior ocorrência ao utilizar os dados dos ensaios, principalmente ao considerar as temperaturas mínimas das superfícies internas das fachadas.

Palavras-chave: Desempenho higrotérmico. Simulações higrotérmicas. Umidade.

Jéssica Deise Bersch, UFRGS

Comportamento higrotérmico de tijolo cerâmico de olaria do Sul do Brasil

A presença de umidade nos edifícios pode ser responsável pelo aparecimento de manifestações patológicas. Através de simulações computacionais, pode-se prever como o material se comportará quando exposto a condições diversas e, para isso, as características higrotérmicas dos elementos de construção são de suma importância. No Brasil, existe uma lacuna nos estudos sobre as propriedades higrotérmicas dos materiais, comprometendo as simulações. Esse artigo apresenta a caracterização das propriedades higrotérmicas do tijolo cerâmico de uma olaria do Sul do Brasil, desenvolvida junto ao laboratório LAMTAC - NORIE da UFRGS. Foram realizados ensaios de resistência à difusão de vapor de água, absorção de água e isotermas. Os resultados desses ensaios foram simulados no WUFI Pro 6.5, a fim de comparar esses dados com os valores disponíveis na base de dados do programa para um tijolo de características similares. Ao analisar o crescimento de fungos filamentosos, notamos uma diferença de 3% menor observando os valores presentes na base de dados, indicando uma maior probabilidade de crescimento. Em relação à condensação superficial, observamos uma diferença máxima de 2,29 °C entre as condições simuladas, constatando uma maior ocorrência ao utilizar os dados dos ensaios, principalmente ao considerar as temperaturas mínimas das superfícies internas das fachadas.

Palavras-chave: Desempenho higrotérmico. Simulações higrotérmicas. Umidade.

 

Angela Borges Masuero, UFRGS

Comportamento higrotérmico de tijolo cerâmico de olaria do Sul do Brasil

A presença de umidade nos edifícios pode ser responsável pelo aparecimento de manifestações patológicas. Através de simulações computacionais, pode-se prever como o material se comportará quando exposto a condições diversas e, para isso, as características higrotérmicas dos elementos de construção são de suma importância. No Brasil, existe uma lacuna nos estudos sobre as propriedades higrotérmicas dos materiais, comprometendo as simulações. Esse artigo apresenta a caracterização das propriedades higrotérmicas do tijolo cerâmico de uma olaria do Sul do Brasil, desenvolvida junto ao laboratório LAMTAC - NORIE da UFRGS. Foram realizados ensaios de resistência à difusão de vapor de água, absorção de água e isotermas. Os resultados desses ensaios foram simulados no WUFI Pro 6.5, a fim de comparar esses dados com os valores disponíveis na base de dados do programa para um tijolo de características similares. Ao analisar o crescimento de fungos filamentosos, notamos uma diferença de 3% menor observando os valores presentes na base de dados, indicando uma maior probabilidade de crescimento. Em relação à condensação superficial, observamos uma diferença máxima de 2,29 °C entre as condições simuladas, constatando uma maior ocorrência ao utilizar os dados dos ensaios, principalmente ao considerar as temperaturas mínimas das superfícies internas das fachadas.

Palavras-chave: Desempenho higrotérmico. Simulações higrotérmicas. Umidade.

 

 

Liliane Bonadiman Buligon, UFPel

Comportamento higrotérmico de tijolo cerâmico de olaria do Sul do Brasil

A presença de umidade nos edifícios pode ser responsável pelo aparecimento de manifestações patológicas. Através de simulações computacionais, pode-se prever como o material se comportará quando exposto a condições diversas e, para isso, as características higrotérmicas dos elementos de construção são de suma importância. No Brasil, existe uma lacuna nos estudos sobre as propriedades higrotérmicas dos materiais, comprometendo as simulações. Esse artigo apresenta a caracterização das propriedades higrotérmicas do tijolo cerâmico de uma olaria do Sul do Brasil, desenvolvida junto ao laboratório LAMTAC - NORIE da UFRGS. Foram realizados ensaios de resistência à difusão de vapor de água, absorção de água e isotermas. Os resultados desses ensaios foram simulados no WUFI Pro 6.5, a fim de comparar esses dados com os valores disponíveis na base de dados do programa para um tijolo de características similares. Ao analisar o crescimento de fungos filamentosos, notamos uma diferença de 3% menor observando os valores presentes na base de dados, indicando uma maior probabilidade de crescimento. Em relação à condensação superficial, observamos uma diferença máxima de 2,29 °C entre as condições simuladas, constatando uma maior ocorrência ao utilizar os dados dos ensaios, principalmente ao considerar as temperaturas mínimas das superfícies internas das fachadas.

Palavras-chave: Desempenho higrotérmico. Simulações higrotérmicas. Umidade.

 

Nathan Mendes, PUCPR

Comportamento higrotérmico de tijolo cerâmico de olaria do Sul do Brasil

A presença de umidade nos edifícios pode ser responsável pelo aparecimento de manifestações patológicas. Através de simulações computacionais, pode-se prever como o material se comportará quando exposto a condições diversas e, para isso, as características higrotérmicas dos elementos de construção são de suma importância. No Brasil, existe uma lacuna nos estudos sobre as propriedades higrotérmicas dos materiais, comprometendo as simulações. Esse artigo apresenta a caracterização das propriedades higrotérmicas do tijolo cerâmico de uma olaria do Sul do Brasil, desenvolvida junto ao laboratório LAMTAC - NORIE da UFRGS. Foram realizados ensaios de resistência à difusão de vapor de água, absorção de água e isotermas. Os resultados desses ensaios foram simulados no WUFI Pro 6.5, a fim de comparar esses dados com os valores disponíveis na base de dados do programa para um tijolo de características similares. Ao analisar o crescimento de fungos filamentosos, notamos uma diferença de 3% menor observando os valores presentes na base de dados, indicando uma maior probabilidade de crescimento. Em relação à condensação superficial, observamos uma diferença máxima de 2,29 °C entre as condições simuladas, constatando uma maior ocorrência ao utilizar os dados dos ensaios, principalmente ao considerar as temperaturas mínimas das superfícies internas das fachadas.

Palavras-chave: Desempenho higrotérmico. Simulações higrotérmicas. Umidade.

Publicado

09.10.2024

Como Citar

ANDREOLA BEBER, L.; CUNHA, E. . G. da; BERNARDES, L. C.; BERSCH, J. D.; MASUERO, A. B.; BULIGON, L. B.; MENDES, N. Comportamento higrotérmico de tijolo cerâmico de olaria do sul do Brasil. Ambiente Construído, [S. l.], v. 24, 2024. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/article/view/138174. Acesso em: 25 jun. 2025.

Edição

Seção

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