A psiquiatrização da vida: arranjos da loucura, hoje

Autores

  • Tania Mara Galli Fonseca Ufrgs
  • Regina Longaray Jaeger UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.40327

Resumo

A Política de Humanização da Atenção e da Gestão (PNH) tem como objetivo a qualificação das práticas de gestão e de atenção em saúde. O diferencial a que se propõe é a construção de plano transversalizando conceitos, funções, sensações, saberes, poderes, conectando produção de saúde ao campo da gestão. Plano que necessita ser permeado de novos sentidos para a saúde/adoecimento mental. A Reforma Psiquiátrica introduziu outros modos de tratar a doença mental, se mas percebe, mesmo assim, a naturalização e a perseveração dos diagnósticos e dos modos mais tradicionais de lidar com as condutas díspares. Neste sentido, devendo-se reafirmar que a PNH não se encontra orientada pela busca de prescrições, indaga-se: como o que se denomina saúde mental é tratada na rede HumanizaSus? O presente artigo propõe discutir a necessidade de uma formação que problematize os novos modos de gestão da vida, o controle normatizante das disparidades e os novos arranjos da loucura.

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Publicado

2013-06-04

Como Citar

Fonseca, T. M. G., & Jaeger, R. L. (2013). A psiquiatrização da vida: arranjos da loucura, hoje. Revista Polis E Psique, 2(3), 188. https://doi.org/10.22456/2238-152X.40327

Edição

Seção

Artigos