O corpo como fio condutor para ampliação da clínica

Autores

  • Dagoberto de Oliveira Machado Ufrgs
  • Michele de Freitas Faria de Vasconcelos UFRGS
  • Aldo Rezende de Melo UFSE

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.40325

Resumo

O texto tem como objetivo ampliar a diretriz da clínica ampliada nos termos definidos pela Política Nacional de Humanização. Numa tentativa de arejamento e atualização de tal diretriz, toma o corpo como um operador da ampliação da clínica. Para tanto, partiu-se de itinerários foucaultianos e nietzscheanos, de experimentações desenvolvidas a partir de nossas inserções na rede de saúde mental do município de Aracaju-Sergipe, bem como dos dados produzidos por nossas pesquisas de mestrado e doutorado. Entendendo corpo como uma montagem, como uma feitura realizada num espaço de tensão entre formas de sujeição e forças de experimentação, se pensou a própria clínica como um corpo. Clínica-corpo que se traceja por entre desejos de formatação, mas também uma clínica que (re)existe, mais afeita à abertura dos corpos, inclusive o seu próprio.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Dagoberto de Oliveira Machado, Ufrgs

Michele de Freitas Faria de Vasconcelos, UFRGS

Aldo Rezende de Melo, UFSE

Downloads

Publicado

2013-06-04

Como Citar

Machado, D. de O., Vasconcelos, M. de F. F. de, & Melo, A. R. de. (2013). O corpo como fio condutor para ampliação da clínica. Revista Polis E Psique, 2(3), 147. https://doi.org/10.22456/2238-152X.40325

Edição

Seção

Artigos