Mediterranee comme frontiere : ordre symbolique, materialisation des corps et immigration

Autores

  • Caterina Rea Université Lille 3, França

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-152X.31526

Palavras-chave:

Corpo, Desnaturalização, Instituição, Poder, (Pós) Colonização

Resumo

Quais são as dinâmicas sociais, políticas e psicológicas que caracterizam as relações Norte-Sul, entre Oriente-Ocidente? Este texto analisa a realidade do Mediterrâneo como espaço histórico-cultural onde estas dinâmicas operam segundo eixos diferentes. O Mediterrâneo é uma fronteira aberta, um cruzamento de culturas, mas também – como mostram os estudos pós-coloniais – um lugar de separação atravessado por lógicas de dominação e de poder. As categorias política-filosóficas de desnaturalização e instituição se revelam aqui como operadores fundamentais de uma leitura crítica do espaço mediterrâneo, particularmente do exemplo pós-colonial francês.

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Biografia do Autor

Caterina Rea, Université Lille 3, França

Graduação em Letras e Filosofia pela Universidade Sacro Cuore de Milão (Itália). Doutorado em Filosofia pela Université Catholique de Louvain (2007). Chargé de cours - Université Lille 3 - Sciences Humanes, Arts et Culture. Pós Doutoranda na UFSC.

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Publicado

2012-08-16

Como Citar

Rea, C. (2012). Mediterranee comme frontiere : ordre symbolique, materialisation des corps et immigration. Revista Polis E Psique, 1(3), 48. https://doi.org/10.22456/2238-152X.31526

Edição

Seção

Artigos