Caminos de Cuidado en la Atención Mental de los Niños
DOI:
https://doi.org/10.22456/2238-152X.103162Palabras clave:
crianças, atenção psicossocial, políticas públicas, saúde mental, atenção secundária à saúde.Resumen
Los Centros de Atención Psicosocial para Niños y Adolescentes son lugares que ofrecen servicios de atención secundaria en salud, desde la perspectiva de la reforma psiquiátrica y siguiendo las pautas del Sistema Único de Salud en Brasil. El presente trabajo presenta los resultados de una investigación cualitativa, desarrollada a partir de un estudio de casos multiples, con el objetivo de comprender cómo se establece el camino de la atención en la salud mental del niños en este contexto de atención secundaria. La recopilación de datos se basó en análisis de documentos y entrevistas semiestructuradas, y la información obtenida pasó por un análisis de contenido. Se identificaron dificultades en la comunicación y el intercambio de casos entre los niveles de atención y la construcción de un Proyecto Terapéutico Singular. Con respecto a desvinculación de los niños, hubo más encaminamientos y abandonos que procesos de alta, un resultado que debe ser problematizado en vista de la posibilidad de cronificación de los casos en el servicio de salud mental.
Descargas
Citas
Amarante, P. (2007). Saúde Mental e Atenção Psicossocial (4a ed). Rio de Janeiro: Fiocruz.
American Psychiatric Association. (2014). DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora.
Baptista, J. Á., Camatta, M. W., Filippon, P. G., & Schneider, J. F. (2020). Singular therapeutic project in mental health: an integrative review. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(2), e20180508, 1-10. doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0508
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional do Ministério Público. (2014). Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS: tecendo redes para garantir direitos. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_psicossocial_criancas_adolescentes_sus.pdf
Bellenzani, R., Coutinho, G. R. A. K. M. & Chaveiro, S. R. M. M. (2009). As práticas grupais em um CAPS - Centro de Atenção Psicossocial: sua relevância e o risco de iatrogenias. Anais XV Encontro Nacional da Abrapso, Maceió, CE, Brasil. Recuperado de: http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/322.%20as%20pr%C1ticas%20grupais%20em%20um%20caps.pdf
Benevides, R. (2005). A psicologia e o sistema único de saúde: quais interfaces? Psicologia & Sociedade, 17(2), 21-25. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822005000200004&script=sci_abstract&tlng=pt
Bongiovanni, J., & Silva, R. A. N. da (2019). Desafios da desinstitucionalização no contexto dos serviços substitutivos de saúde mental. Psicologia & Sociedade [online], 31(1), e190259. https://doi.org/10.1590/1807-0310/2019v31190259
Cunha, C. C., & Boarini, M. L. (2010). A infância sob a tutela do Estado: alguns apontamentos. Psicologia: teoria e prática, 12(1), 208-224. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872010000100017&lng=pt&tlng=pt.
Cunha, G. T., & Campos, G. W. de S. (2011). Apoio Matricial e Atenção Primária em Saúde. Saúde e Sociedade [online], 20(4), 961-970. https://doi.org/10.1590/S0104-12902011000400013
Gama, C. A. P., Lourenço, R. F., Coelho. V. A. A., Campos. C. G., & Guimarães. D. A. (2021). Os profissionais da Atenção Primária à Saúde diante das demandas de Saúde Mental: perspectivas e desafios. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 25(1), 1-16. https://doi.org/10.1590/interface.200438
Godinho, D. M., & Peixoto, C. A. (2019). Clínica em movimento: a cidade como cenário do acompanhamento terapêutico. Fractal: Revista de Psicologia [online], 31(3), 320-327. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v31i3/5644
Kamers, M. (2013). A fabricação da loucura na infância: psiquiatrização do discurso e medicalização da criança. Estilos da Clínica, 18(1), 153-165. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282013000100010&lng=pt&tlng=pt.
Kupfer, M. C. (1999). Psicose e autismo na infância: problemas diagnósticos. Estilos da Clínica, 4(7), 96-107. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71281999000200010&lng=pt&tlng=pt.
Lei n. 8.069, 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. (1990b). Recuperado de https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2021/julho/trinta-e-um-anos-do-estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-confira-as-novas-acoes-para-fortalecer-o-eca/ECA2021_Digital.pdf
Minayo, M. C. S. (2011). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (31 ed.). Rio de Janeiro: Vozes.
Portaria n. 224, 29 de janeiro de 1992. Define diretrizes e normas para os estabelecimentos assistenciais em saúde mental, Ministério da Saúde. (1992). Recuperado de https://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/Portaria_224.pdf
Portaria n. 336, 19 de fevereiro de 2002. Atualiza normas constantes da Portaria MS/SAS n.º 224, de 29 de janeiro de 1992 e estabelece os Centros de Atenção Psicossocial nas modalidades CAPS I, CAPS II e CAPS III, CAPSi II e CAPS ad II, Ministério da Saúde. (2002). Recuperado de https://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/Portaria_336.pdf
Resolução n. 510, 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. (2016). Recuperado de https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf
Sampaio, M. L. & Bispo, J. P. (2021). Rede de Atenção Psicossocial: avaliação da estrutura e do processo de articulação do cuidado em saúde mental. Cadernos de Saúde Pública [online], 37(3). https://doi.org/10.1590/0102-311X00042620
Silva, H. C., & Ghazzi, M. S. (2016). Diagnóstico na infância: quais implicações possíveis? Revista interação em psicologia, 20(2), 135-143. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/psicologia/article/viewFile/33989/29998
Silva, J. R., Guazina, F. M. N., Pizzinato, A., & Rocha, K. B. (2019). O singular do projeto terapêutico: (im)possibilidades de construções no Capsi. Revista Polis e Psique, 9(1), 127-146. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/PolisePsique/article/view/83043/pdf
Sistema Único de Saúde, Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. (1990a). Recuperado de https://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/Lei%20Federal%20N%208080%201990.pdf
Sousa, A. N. A. de, & Shimizu, H. E. (2021). Integrality and comprehensiveness of service provision in Primary Health Care in Brazil (2012-2018). Revista Brasileira de Enfermagem [online], 74, (2). doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0500
Yin, Robert K. (2015). Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
IMPORTANTE: a carta de declaração de direitos deverá ser submetida como documento suplementar.