E SE OS ESPORTISTAS QUE SE DOPAM QUISESSEM “FAZER DIREITO”?

Autores

  • Patrick Trabal Groupe de Sociologie Pragmatique et Réflexive. École des Hautes Études en Sciences Sociales. Université Paris Ouest Nanterre La Défense. 200 Avenue de la République, 92000 Nanterre, França

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.41901

Palavras-chave:

doping. esporte. aspectos sociais

Resumo

Este artigo se apresenta como uma contribuição para a sociologia do doping, propondo uma nova abordagem. Trata-se, em primeiro lugar, de expressar reservas sobre a sociologia que reduz as práticas de dopagem às decisões individuais ou as consequências de jogos de dominação, para assumir a complexidade e variabilidade, convidando-o a tomar como sujeito às incertezas dos atletas e as discussões coletivas que realizam. Além disso, propomos uma metodologia proveniente das últimas avanços da sócio-informática, para analisar 244.417 mensagens deixadas por usuários em listas de discussão . Este estudo ajuda a entender como os atletas podem duvidar mobilizar alguns recursos para aumentar sua incerteza, discutir, desacreditar seus oponentes, especialmente quando são médicos. A última seção apresenta algumas sugestões e perguntas sobre a possibilidade de construção de uma nova metrologia para captar mudanças nas práticas de doping.

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Biografia do Autor

Patrick Trabal, Groupe de Sociologie Pragmatique et Réflexive. École des Hautes Études en Sciences Sociales. Université Paris Ouest Nanterre La Défense. 200 Avenue de la République, 92000 Nanterre, França

Professor e pesquisador

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Publicado

2013-08-18

Como Citar

TRABAL, P. E SE OS ESPORTISTAS QUE SE DOPAM QUISESSEM “FAZER DIREITO”?. Movimento, [S. l.], v. 19, n. 4, p. 11–43, 2013. DOI: 10.22456/1982-8918.41901. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/41901. Acesso em: 12 jun. 2025.

Edição

Seção

Em foco #1

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