Programas nacionais de atividades físicas em Universidades Federais brasileiras e relações com o lazer

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.122918

Palavras-chave:

Esportes. , Atividades Físicas de Lazer. , Políticas Públicas. , Universidades Federais.

Resumo

O estudo objetivou identificar políticas públicas federais de atividade física no contexto das universidades federais e analisar a relação com o lazer. Pautado no estudo histórico documental e na base bioecológica, evidenciou-se que as atividades físicas estiveram presentes nas universidades federais brasileiras por meio das práticas obrigatórias de Educação Física no ensino superior e programas/projetos (ProExt e Programa Segundo Tempo Universitário), estando apenas os programas/projetos vinculados às atividades físicas de lazer. Todavia, estes se mostraram incipientes e de baixo alcance, pouco contribuindo com competências favoráveis à incorporação desse tipo específico de atividade no ensino superior, a justiça social e desenvolvimento humano, com exceção do Programa Segundo Tempo Universitário, que demonstrou elementos favoráveis ao desenvolvimento humano. Conclui-se pela urgência de mudanças macrossistêmicas, por meio de política redistributiva que permita atendimento de todas as instituições federais de ensino superior, contemplando maior quantidade de discentes.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Junior Vagner Pereira da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Doutor em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília, atua como docente no curso de Educação Física e Mestrado em Saúde e Desenvolvimento da Região Centro Oeste. Desenvolve pesquisas e orientações relacionados as políticas públicas de esporte, lazer e saúde. Atualmente é coordenador da REDE CEDES MS e líder do GEPPPELS.

Referências

AGUIRRE-CARDONA, Leonardo; RUBIO-FLORIDO, Isabel; PUERTO-RODRÍGUEZ, Edwin. A. Leisure, work and simultaneous study in distance and virtual students. Retos, v. 42, p. 375-383, 2021. DOI: https://doi.org/10.47197/retos.v42i0.86425.

ARRETCHE, Marta. Tendências no estudo sobre avaliação de políticas públicas. Terceiro Milênio: Revista Crítica de Sociologia e Política, v. 1, n. 1, p. 126-133, 2013. Disponível em: https://www.revistaterceiromilenio.uenf.br/index.php/rtm/article/view/64. Acesso em: 30 ago. 2021.

ARZU, Daskapan; TUZUN, Emine; EKER, Levent. Perceived barriers to physical activity in university students. Journal of Sports Science and Medicine, v. 5, n. 4, p. 615-620, 2006. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3861763/. Acesso em: 12 ago. 2021.

BACELLAR, Carlos. Fontes documentais: uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 23-79.

BLAKE, Holly; STANULEWICZ, Natalia; MCGILL, Francesca. Predictors of physical activity and barriers to exercise in nursing and medical students. Journal of Advanced Nursing, v. 73, n. 4, p. 917-929, 2017. DOI: https://doi.org/10.1111/jan.13181

BOSCHETTI, Ivanete. Avaliação de políticas, programas e projetos sociais. In: SERVIÇO Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. p. 575-592.

BRASIL. Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES. Diário Oficial da União, seção 1, p. 5, 2010.

BRASIL. Decreto nº 69.450, de 1º de Novembro de 1971. Regulamenta o artigo 22 da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, e alínea c do artigo 40 da Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968 e dá outras providências. Diário Oficial da União, seção 1, p. 8826, 1971.

BRASIL. Decreto-lei nº 705, de 25 de julho de 1969. Altera a redação do art. 22 da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 6401, 1969. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1960-1969/decreto-lei-705-25-julho-1969-374152-publicacaooriginal-1-pe.html

BRASIL. Diagnóstico Nacional do Esporte. Brasília-DF: Ministério do Esporte, 2015.

BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, seção 1, p. 11429, 1961.

BRASIL. Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Diário Oficial da União, seção 1, p. 10369, 1968.

BRASIL. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Diário Oficial da União, seção 1, p. 23935, 1990.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, seção 1, p. 27839, 1996.

BRASIL. Programa Segundo Tempo: orientações estruturantes. Brasília: Secretaria Especial do Esporte, 2020.

BRASIL. Programa Segundo Tempo Universitário. Diretriz 2016. Brasília: Ministério do Esporte, 2017.

BRONFENBRENNER, Urie. Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BRONFENBRENNER, Urie. Developmental ecology through space and time: a future perspective. In: MOEN, Phyllis; ELDER JR, Glenn; LUSCHER, Kurt (ed.) Examining lives in context: perspectives on ecology of human development. Washington, DC: American Psychological Association, 1995. p. 619-647.

BRONFENBRENNER, Urie. Ecology of the family as a context for human development: Research perspectives. Developmental Psychology, v. 22, n. 6, p. 723–742, 1986. DOI: https://doi.org/10.1037/0012-1649.22.6.723.

BRONFENBRENNER, Urie. Environments in developmental perspective: theoretical and operation al models. In: FRIEDMAN, Sarah L.; WACKS, Theodore D. (ed.). Conceptualization and assessment of environment across the life span. Washington DC: American Psychological Association, 1999. p. 3-30.

BRONFENBRENNER, Urie; CECI, Stephen. Nature-nurture reconceptualized in developmental perspective: a bioecological model. Psychological Review, v.101, n. 4, p. 568-586, 1994. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/7984707/. Acesso em: 13 jun. 2021.

BRONFENBRENNER, Urie; MORRIS, P. The ecology of development al process. In: DAMON, William; LERNER, Richard (ed.). Handbook of child psychology. Theoretical models of human development. 5th. ed. New York: Wiley, 1998. p. 993-1028.

CASTELLANI, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1988.

CHALES-AOUN, Aileen; ESCOBAR, José. Actividad física y alimentación em estudiantes universitarios chilenos. Ciencia y Enfermeria, v. 25, n. 16, p. 1-10, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/s0717-95532019000100212.

CHEN, Shang-Ti et al. The influence of leisure engagement on daily emotional well-being. Leisure Sciences, p. 1–18, 2020. DOI: https://doi.org/10.1080/01490400.2020.1757537

EIME, Rochelle; HARVEY, Jack; CHARITY, Melanie. Sport participation settings: where and ‘how’ do Australians play sport? BMC Public Health, v. 20, n. 1344, p. 1-9, 2020. Disponível em: https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-020-09453-3. Acesso em: 19 set. 2021.

FERREIRA, Marcelo; NOLLETO, Marisa Canedo; SOUZA, Nilda Pessoa de; BRITO, Regina Hermano. Proposta para uma mudança na prática de educação física/esportes na UFG. Pensar a pratica, v. 1, p. 133-141, 1998. DOI: https://doi.org/10.5216/rpp.v1i0.18 .

FRASER, Nancy. A justiça social na globalização: redistribuição, reconhecimento e participação. Revista Crítica de Ciências Sociais, v. 63, p. 7-20, 2002. Disponível em: https://www.ces.uc.pt/publicacoes/rccs/artigos/63/RCCS63-Nancy%20Fraser-007-020.pdf. Acesso em: 12 out. 2021.

FREY, Klaus. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e políticas públicas, n. 21, p. 212-259, 2000. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/89. Acesso em: 11 ago. 2021.

GODOY-CUMILLAF, Andrés et al. Estudio comparativo del comportamiento de movimiento de 24 horas, en estudiantes universitarios de pedagogía em educación física. Retos, v. 43, n. 1, p. 177-184, 2022. DOI: https://doi.org/10.47197/retos.v43i0.87285 .

GONZÁLEZ, Afonso; FROMENT, Facundo. Beneficios de la actividad física sobre la autoestima y la calidad de vida de personas mayores. Retos, v. 33, p. 3-9, 2018. DOI: https://doi.org/10.47197/retos.v0i33.50969.

HEIDEMANN, Francisco. Do sonho do progresso às políticas de desenvolvimento. In: HEIDEMANN, Francisco; SALM, José F. (org.). Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. 2. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2010. p. 23-40.

HULTEEN, Ryan et al. Global participation in sport and leisure-time physical activities: A sistematic review and meta-analysis. Preventive Medicine, v. 95, p. 14-25, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ypmed.2016.11.027.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Práticas de esporte e atividade física: 2015. Rio de Janeiro: IBGE, 2017.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. 2019. Cidades@. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em: 19 ago. 2022.

IZA, Helion Massami; GONÇALVES JUNIOR, Luiz. A perspectiva docente sobre a Educação Física dos cursos superiores da Universidade Federal de São Carlos. Motriz, v. 6, p. 75-80, 2000.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3. ed. São Paulo: Autores Associados, 2002.

MARTÍNEZ-LEMOS, Rodolfo Iván; PUIG-RIBERA, Anna María; GARCÍA-GARCÍA, Oscar. Perceived barriers to physical activity and related factors in Spanish university students. Open Journal of Preventive Medicine, v. 4, n. 4, p. 164-174, 2014. Disponível em: https://m.scirp.org/papers/abstract/44707. Acesso em: 11 ago. 2021.

MELO, Victor de Andrade; DRUMOND, Maurício; FORTES, Rafael; SANTOS, João Manuel Casquinha Malaia. Pesquisa histórica e história do esporte. Rio de Janeiro: 7Letras, 2013.

MOLANO-TOBAR, Nancy; VÉLEZ-TOBAR, Raquel; ROJAS-GALVIS, Efraín. Actividad física y su relación com la carga académica de estudiantes universitarios. Hacia la Promoción de la Salud, v. 24, n. 1, p. 112-120, 2019. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/hansen/resource/pt/biblio-1002032?src=similardocs. Acesso em: 26 ago. 2021.

MUTZ, Michael; MÜLLER, Johannes. Social stratification of leisure time sport and exercise activities: comparison often popular sports activities. Leisure Studies, v. 40, p. 597-611, 2021. DOI: https://doi.org/10.1080/02614367.2021.1916834.

MUTZ, Michael; REIMERS, Anne; DEMETRIOU, Yolanda. Leisure Time sports activities and life satisfaction: deeper insights based on a representative survey from Germany. Applied Research Quality Life, v. 16, p. 2155-2171, 2021. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s11482-020-09866-7. Acesso em: 1 set. 2021.

OLIVARES, Sonia; LERA, Lydia; BUSTOS, Nelly. Etapas del cambio, beneficios y barreras em actividad física y consumo de frutas y verduras em estudiantes universitarios de Santiago de Chile. Revista Chilena de Nutrición, v. 35, n. 1, p. 25-35, 2008. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0717-75182008000100004.

OLIVEIRA, Cristiano; GORDIA, Alex; QUADROS, Teresa. Mudanças na atividade física de universitários: associação com informações sobre saúde e acesso a locais para prática. Revista de Salud Pública, v. 19, n. 5, p. 617-623, 2017. DOI: https://doi.org/10.15446/rsap.v19n5.46072.

PANATTO, Crislaine et al. Efeitos da prática de atividade física e acompanhamento nutricional para adultos: um estudo caso-controle. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v.13, n. 78, p. 329-366, 2019. Disponível em: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/953. Acesso em: 19 set. 2021.

PAUL, Alak et al. Public open space, green exercise and well-being in Chittagong, Bangladesh. Urban Forestry & Urban Greening, v. 55, p. 126825, 2020. DOI:10.1016/j.ufug.2020.126825

PEREIRA, Lisbet et al. Programa de actividad física y su incidencia en la depresión y bienestar subjetivo de adultos mayores. Retos, v. 33, p. 14-19, 2018. DOI: https://doi.org/10.47197/retos.v0i33.49638

PEREIRA, Potyara. Política social: temas & questões. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

PESSOA, Vitor; DIAS, Cléber. História do esporte universitário no Brasil (1933-1940). Movimento, v. 25, p. 1-13, 2019. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.82512

PIGGIN, Joe. What is physical activity? a holistic definition for teachers, researchers and policy makers. Frontiers in Sports and Active Living, v. 2, n. 72, p. 1-7, 2020. DOI: https://doi.org/10.3389/fspor.2020.00072

REPPOLD FILHO, Alberto Reinaldo. A prática da Educação Física: problemas e alternativas transformadoras na ação educativa e social. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1988. 138 p.

RIBEIRO, Leonardo Silva et al. Esporte universitário e Associações Atléticas Acadêmicas: estrutura administrativa e perfil dos gestores na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Brasil. Retos, v. 46, p. 411-424, 2022. Disponível em: https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/91788. Acesso em: 28 jul. 2022.

RODRIGUES, Marta. Políticas públicas. São Paulo: Publifolha, 2010.

SANTOS, Sueyla et al. Prevalence and factors associated with leisure time physical activity: survey repeated in university students. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 18, n. 5, p. 577-590, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2016v18n5p577. Acesso em: 15 fev. 2021.

SECCHI, Leonardo. Análise de políticas públicas: diagnóstico de problemas, recomendação de soluções. São Paulo: Cengage Learning, 2021.

SECCHI, Leonardo; COELHO, Fernando de Souza; PIRES, Valdemir. Políticas públicas: conceitos, casos práticos, questões de concursos. São Paulo: Cengage, 2020.

SILVA, Junior Vagner Pereira da. Atividades Físicas de Lazer sistematizadas assíncronas em período de pandemia COVID-19. Retos, v. 46, p. 552-565, 2022. Disponível em: https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/93193. Acesso em: 28 jul. 2022.

SILVA, Junior Vagner Pereira da. Avaliação do Programa Segundo Tempo Universitário em uma universidade federal em Campo Grande/MS/Brasil. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 43, e00962, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/rbce.43.e009621.

SIQUEIRA, Aline; DELL’AGLIO, Débora. O impacto da institucionalização na infância e na adolescência: uma revisão de literatura. Psicologia & Sociedade, v. 18, n. 1, p. 71-80, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-71822006000100010.

SNEDDEN, Traci et al. Sport and physical activity level impacts health-related quality of life among collegiate students. American Journal of Health Promotion, v. 33, n. 5, p. 675–682, 2019. DOI: https://doi.org/10.1177/0890117118817715.

SOUSA, Eustáquia; VAGO, Tarcísio. A nova LDB: repercussões no ensino da Educação Física. Presença Pedagógica, v. 3, n. 16, p. 19-29, 1997.

SOUSA, Thiago; FONSECA, Silvio, BARBOSA, Aline. Perceived barriers by university students in relation the leisure-time physical activity Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 15, n. 2, p. 164-173, 2013. DOI: https://doi.org/10.5007/1980-0037.2013v15n2p164.

SOUZA, Laura; MORAES E SILVA, Marcelo; SILVA, Junior Vagner P. Política de esporte universitário em uma instituição pública de ensino superior de Mato Grosso do Sul. Motrivivência, v. 31, n. 60, p. 1-20, 2019. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8042.2019e59874.

STAREPRAVO, Fernando et al. Esporte Universitário Brasileiro: uma leitura a partir de suas relações com o Estado. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 31, n. 3, p. 131-148, 2010. Disponível em: http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/376. Acesso em: 22 set. 2021.

SUAREZ, Helena et al. Evolución de hábitos saludables en estudiantes universitarios em ciências del deporte. Retos, v. 41, p. 524-532, 2021. DOI: https://doi.org/10.47197/retos.v0i41.83313.

TSAUR, Sheng-Hshiung et al. Leisure crafting: scale development and validation. Leisure Sciences, p. 1–21, 2020. DOI: https://doi.org/10.1080/01490400.2020.1783728.

VIEIRA, Valéria; SILVA, Junior Vagner P. Barreiras à prática de atividades físicas no lazer de brasileiros: revisão sistematizada. Pensar Prática, v. 22, p. 1-22, 2019. DOI: https://doi.org/10.5216/rpp.v22.54448.

VIEIRA, Valéria; SILVA, Junior. Barreiras à prática de atividades físicas no lazer em usuários de transporte público de Campo Grande/MS. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 43, p. e005821, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/rbce.43.e005821.

WESTERBEEK, Hans; EIME, Rochelle. The physical activity and sport participation framework: a policy model toward being physically active across the life span. Frontiers in Sports and Active Living, v. 3, p. 608593, 2021. DOI: https://doi.org/10.3389/fspor.2021.608593

XAVIER, Luisa Carvalho; AZEVÊDO, Luisa Carvalho; RIBEIRO, Alexandre Lima de Araújo; RAMOS, Pedro Paulo Soares. Gestão do esporte universitário no Brasil e nos EUA. Revista de Gestão e Negócios do Esporte, v. 4, n. 1, p. 32-47, 2019.

Downloads

Publicado

2022-10-09

Como Citar

SILVA, J. V. P. da . Programas nacionais de atividades físicas em Universidades Federais brasileiras e relações com o lazer. Movimento, [S. l.], v. 28, p. e28044, 2022. DOI: 10.22456/1982-8918.122918. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/122918. Acesso em: 24 jun. 2025.

Edição

Seção

Artigos Originais