Formación en Educación Física y el tema de la diferencia

una mirada desde la resolución 06/2018

Autores/as

  • Roseli Belmonte Machado Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, Porto Alegre, RS http://orcid.org/0000-0001-5653-1175

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-8918.116288

Palabras clave:

Educación Física, Plan de estudio, Diferencia, Enseñanza

Resumen

El objetivo de esta investigación es problematizar la constitución de la diferencia en las legislaciones que orientan los planes de estudio de formación en Educación Física. Las lentes teórico-metodológicas que guiaron la investigación cuentan con el aporte de los Estudios Foucaultianos, operando con la herramienta de la gubernamentalidad, bajo una inspiración genealógica de investigación. Se realizaron dos movimientos: el análisis de los conocimientos que constituyeron la formación de profesores en Educación Física y el análisis de la resolución actual para la formación en Educación Física en Brasil. Los análisis indican que los conocimientos que se direccionan hacia la formación en Educación Física tuvieron énfasis médico, disciplinar, biológico y normalizador en relación al otro, sin considerar la diferencia. También muestran que las orientación actuales, si bien incluyen políticas de inclusión, no son suficientes para abarcar la discusión sobre la diferencia, reforzando prácticas anteriores. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Roseli Belmonte Machado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança, Porto Alegre, RS

É professora Adjunta no Curso de Educação Física da Universidade Federal de Rio Grande (FURG). Tem experiência na área de Educação Física, trabalhando com Educação Física Escolar, Educação Inclusiva, Formação de professores e Currículo. Desenvolve pesquisas nessas áreas. Doutora em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Mestre em Educação e Graduada em Educação Física - Licenciatura Plena - pela Universidade Luterana do Brasil ULBRA/Canoas. 

Citas

BARBOSA, Rui. Reforma do ensino primário e várias instituições complementares da instrução pública. Obras completas. vol. X, tomo I ao IV. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, 1883.

BAUMAN, Zigmunt. Modernidade e Ambivalência. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BRASIL. Conselho Federal de Educação. Resolução nº. 69, de 06 de dezembro de 1969. Fixa os mínimos de conteúdo e duração a serem observados na organização dos cursos de educação física. São Paulo: SE/CENP, 1985.

BRASIL. Decreto-Lei n° 1.212, de 17 de abril de 1939. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-1212-17-abril-1939-349332-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 20 maio de 2021.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2015.

BRASIL. Resolução nº. 3, de 16 de junho de 1987. Fixa os mínimos de conteúdos e duração a serem observados nos cursos de graduação em Educação Física (Bacharelado e/ ou Licenciatura Plena). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Seção I, p. 9635-9636, Brasília, DF, 22 jun. 1987.

BRASIL. Resolução CNE/ CES 7, de 31 de abril de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Seção 1, p. 18-19, Brasília, DF, 5 abr. 2004.

BRASIL. Resolução CNE/ CES 6, de 18 de dezembro de 2018. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Seção 1, pág. 33, Brasília, DF, 17 de dezembro de 2018.

DELEUZE, Gilles. Conversações. RJ: Editora. 34, 1992.

DINIZ, Débora. Modelo social da deficiência: a crítica feminista. Série Anis 28, Brasília, Letras Livres, 1-8, julho, 2003. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/15250?locale=pt_BR. Acesso em: 30 mar. 2021.

FIMYAR, Olena. Governamentalidade como ferramenta conceitual na pesquisa de políticas educacionais. Educação e Realidade, v. 34, n. 2, p. 35-56, mai./ago., 2009. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/8308. Acesso em: 15 abr. 2021.

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

FOUCAULT, Michel. Nascimento da biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

FOUCAULT, Michel. O sujeito e o poder. In: RABINOW, Paul; RABINOW, Hubert. Michel Foucault: uma trajetória filosófica (para além do estruturalismo e da hermenêutica). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. p. 231-249.

FOUCAULT, Michel. Segurança, território, população. São Paulo: Martins Fontes, 2008a.

LOCKMANN, Kamila. Governamentalidade neoliberal fascista e o direito à escolarização. Práxis Educativa, v. 15, e2015408, 2020 Disponível em: https://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/15408. Acesso em: 30 mar. 2021.

LOPES, Maura Corcini. Políticas de inclusão e governamentalidade. Educação e Realidade, v. 34, n. 2, mai./ago. 2009. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/8297. Acesso em: 15 abr. 2021.

LOPES, Maura Corcini; FABRIS, Elí Henn. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.

MACHADO, Roseli Belmonte; FERNANDES, Nicolas; MEDEIROS, Francine. Políticas de inclusão em documentos que orientam a Educação Física escolar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 22; CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 9., 2021, Belo Horizonte. Anais [...]. 2021. Disponível em: http://congressos.cbce.org.br/index.php/conbrace2021/9conice/paper/viewFile/15272/8214. Acesso em: 25 fev. 2022.

SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

SILVA, Tomaz Tadeu. Identidade e Diferença: impertinências. Educação e Sociedade, v. 23, n. 79, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302002000300005&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 30 mar. 2021.

SKLIAR, Carlos (org.). Educação & Exclusão: abordagens socioantropológicas em educação. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013

SOUZA-NETO, Samuel de et. al. A formação do profissional de Educação Física no Brasil: uma história sob a perspectiva da legislação federal no século XX. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 25, n. 2, p. 113-128, jan. 2004. Disponível em: http://revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/view/230. Acesso em: 30 mar. 2021.

VEIGA-NETO, Alfredo. Dominação, violência, poder e educação escolar em tempos de Império. In: RAGO, Margareth; VEIGA-NETO, Alfredo (orgs.). Figuras de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, p.13-38.

VEIGA-NETO, Alfredo. Foucault e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

VEIGA-NETO, Alfredo. Mais uma lição: sindemia covídica e educação. Educação & Realidade, v. 45, n. 4, e109337, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2175-62362020000400203&script=sci_arttext. Acesso em: 15 abr. 2021.

VEIGA-NETO, Alfredo; LOPES, Maura Corcini. Para pensar de outros modos a modernidade pedagógica. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, v. 12, n. 1, p. 147-166, 2010.

Publicado

2022-05-30

Cómo citar

MACHADO, R. B. Formación en Educación Física y el tema de la diferencia: una mirada desde la resolución 06/2018. Movimento, [S. l.], v. 28, p. e28027, 2022. DOI: 10.22456/1982-8918.116288. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/116288. Acesso em: 24 jun. 2025.

Número

Sección

Artículo Original