Uma pragmática dos fedores: vertigens ciborgues entre o ralo e o Lixão de Gramacho
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-1654.12446Palabras clave:
subjetividade – ciborgue – sociedade de controleResumen
Tomando uma transversal entre os filmes O cheiro do ralo e Estamira problematizamos os modos de subjetivação nas cidades contemporâneas, buscando escapes às estratégias hegemônicas de controle, a partir da ativação do que denominamos subjetividade-ciborgue em sua potência estética de criação de mundos. A partir da proposição que na sociedade de controle somos todos híbridos, ciborgues pós-humanos, cabe indagar se desejamos, como Lourenço, protagonista do filme de Heitor Dahlia, vivermos/morrermos entorpecidos pelo cheiro do ralo, fedor que emana das tripas do capitalismo, ou se, inspirando-nos em Estamira, construiremos do, no e com o Lixo modos de existência capazes de afirmar a vida.Descargas
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Publicado
2011-09-27
Cómo citar
SANTOS, A. R. C. Uma pragmática dos fedores: vertigens ciborgues entre o ralo e o Lixão de Gramacho. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 13, n. 2, 2011. DOI: 10.22456/1982-1654.12446. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/12446. Acesso em: 29 abr. 2025.
Número
Sección
Artigos
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Recibido 2010-03-15
Aceptado 2011-09-27
Publicado 2011-09-27
Aceptado 2011-09-27
Publicado 2011-09-27