Uma pragmática dos fedores: vertigens ciborgues entre o ralo e o Lixão de Gramacho

Autores

  • Adriana Rosa Cruz Santos Universidade Estadual do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-1654.12446

Palavras-chave:

subjetividade – ciborgue – sociedade de controle

Resumo

Tomando uma transversal entre os filmes O cheiro do ralo e Estamira problematizamos os modos de subjetivação nas cidades contemporâneas, buscando escapes às estratégias hegemônicas de controle, a partir da ativação do que denominamos subjetividade-ciborgue em sua potência estética de criação de mundos. A partir da proposição que na sociedade de controle somos todos híbridos, ciborgues pós-humanos, cabe indagar se desejamos, como Lourenço, protagonista do filme de Heitor Dahlia, vivermos/morrermos entorpecidos pelo cheiro do ralo, fedor que emana das tripas do capitalismo, ou se, inspirando-nos em Estamira, construiremos do, no e com o Lixo modos de existência capazes de afirmar a vida.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2011-09-27

Como Citar

SANTOS, A. R. C. Uma pragmática dos fedores: vertigens ciborgues entre o ralo e o Lixão de Gramacho. Informática na educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 13, n. 2, 2011. DOI: 10.22456/1982-1654.12446. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/12446. Acesso em: 29 abr. 2025.
Recebido 2010-03-15
Aceito 2011-09-27
Publicado 2011-09-27