Poiesis e imaginação na experiência estética: o momento da graça no jogo de computador
DOI:
https://doi.org/10.19132/1807-8583201946.215-227Palabras clave:
Estética. Games. Poiese.Resumen
Qual é a natureza da experiência de um jogador de videogames? Ter uma experiência de um jogo de computador é ter uma experiência funcional, adaptada à sua função como jogo de computador. Essa função é definida pela soma das propriedades que produzem o significado de uma experiência de jogo de computador, distinta das outras experiências da existência humana: o jogador atribui esse significado particular à sua experiência em vez de outro. As propriedades dessa experiência podem ser divididas entre suas muitas dimensões, como técnica (têkhné), ética (ethos), estética (aisthêtikos), etc., e são responsáveis pela riqueza e complexidade da experiência humana. Essas dimensões não podem ser visualizadas separadamente de seus efeitos combinados e funcionam como um todo inseparável que define o sentido da vida. No entanto, para as necessidades da nossa demonstração, vamos nos concentrar em um estudo da dimensão estética da experiência do jogador de games para mostrar como ele se desdobra, independente da diversidade dos jogos jogados, sejam eles Super Mario Bros. (Nintendo), Mount and Musket: Battalion (independente) ou Trauma (Krystian Majewski).
Descargas
Citas
ARSENAULT, Dominic; PERRON, Bernard. In the frame of the magic cycle: The circle(s) of gameplay. In: WOLF, M.; PERRON, B.. The video game theory reader 2. New York: Routledge, 2009. p. 109-131
CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Lisboa: edições Cotovia, 1990.
DELEUZE, Gilles. Espinoza: filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002.
DEWEY, John. Art as experience. New York: Berkley Publishing Group, 1934.
ECO, Umberto. Lector in Fabula: a cooperação interpretativa nos textos narrativos. São Paulo: Perspectiva, 1986
FERRARI DI PIPPO, Alexander. The Concept of Poiesis in Heidegger's An Introduction to Metaphysics. Iwm Junior Visiting Fellows Conferences, Viena, v. 9, n. 3, 2000.
GENETTE, Gérard. Paratextos Editoriais. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.
GIBSON, James. The ecological approach to visual perception. Boston: Houghton Mifflins, 1979.
GIDDINGS, Seth; KENNEDY, Helen. “Little Jesuses and Fuck-off Robots: On Aesthetics, Cybernetics, and Not Being Very Good at Lego Star Wars”. In: SWALWELL, M. E WILSON, J. M. (eds.).The Pleasures of Computer Games: essays on cultural history, theory and aesthetics. Jefferson: McFarland, 2008.
HEIDEGGER, Martin. Introdução à metafísica. São Paulo: Inst. Piaget, 1987.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 2000.
ISER, Wolfgang. The Range of Interpretation. New York: Columbia University Press, 2000
ISER, Wolfgang. The Act of Reading: A Theory of Aesthetic Response. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1978.
JAUSS, Hans Robert. Towards an Aesthetic of Reception. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1982.
LESSING, Gotthold Ephraim. Laocoon: or, The limits of Poetry and Painting. London: Ridgeway, 1836.
PINCHBECK, Daniel. Counting barrels in Quake 4: affordances and homodiegetic structures in FPS worlds. In: DIGRA, 2007, Tóquio. Proceedings... . Tóquio: Universidade de Tóquio, 2007. p. 8 - 14.
ROLLINGS, Andrew; ERNEST, Adams. Andrew Rollings and Ernest Adams on Game Design. Berkeley: New Riders, 2003.
SPINOZA, Baruch. L’éthique. Paris : Gallimard, 1993.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Dominic Arsenault, Maude Bonenfant

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los derechos de autor de los artículos publicados en esta Revista pertenecen a los autores, y los derechos de la primera publicación están garantizados para la revista. Por estar publicados en una revista de acceso libre, los artículos son de uso gratuito, con la atribución apropiada, en las actividades educativas y no comerciales.
La revista utiliza la Licencia Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), que permite el intercambio de trabajo con el reconocimiento de la autoría.
Autoarchivo (política de repositorios): se permite a los autores depositar todas las versiones de sus trabajos en repositorios institucionales o temáticos, sin período de embargo. Se solicita, siempre que sea posible, que se agregue la referencia bibliográfica completa de la versión publicada en Intexto (incluido el enlace DOI) al texto archivado.
Intexto no cobra ninguna tarifa por el procesamiento de artículos (article processing charge).