Arte, formación estética y paisajes sin precedentes para la docencia
DOI:
https://doi.org/10.22456/2357-9854.128929Palabras clave:
Arte, Formación estética, DocenciaResumen
¿Podría la formación docente prescindir de una dimensión estética? A pesar de las actuales políticas de formación docente en el país, marcadas por la insistencia en la necesidad de reformas, se argumenta que una formación estéticamente anclada es, más que nunca, urgente y necesaria. Las nociones de arte y estética en movimiento aquí no se restringen a la producción y contemplación de objetos artísticos, sino a lo que se relaciona con la vida de cada uno de nosotros. Para esta discusión, se toman las producciones artísticas contemporáneas como “experiencias epistemológicas” capaces de renovar nuestras preguntas (Canclini, 2012) o de crear “paisajes inéditos de lo visible” (Rancière, 2012). ¿Qué paisajes inéditos de lo visible somos capaces de inventar para la docencia?
Descargas
Citas
ALLEN, Felicity (org.). Education (Documents of contemporary art). Whitechapel Gallery: London, 2011.
BALL, Stephen. Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 126, p. 539-564, set./dez. 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-15742005000300002 Acesso em 27 de julho de 2021.
BALL, Stephen. Performatividade, privatização e o pós-estado do bem-estar. Educação e Sociedade, v. 25, n. 89, p. 1105- 1126, dez. 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000400002 Acesso em 27 de julho de 2021.
BALL, Stephen. Reforma educacional como barbárie social: economismo e o fim da autenticidade. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 7, n. 1, p. 33-52, jan./jun. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.7i1.0002 Acesso em 28 de julho de 2021.
BOURRIAUD, Nicolas. Formas de vida: a arte moderna e a invenção de si. São Paulo: Martins, 2011.
BOURRIAUD, Nicolas. Radicante: por uma estética da globalização. São Paulo: Martins Fontes, 2011a.
BOURRIAUD, Nicolas. Pós-produção: como a arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo: Martins, 2009.
BREMM, Alessandra Baldissarelli. Habitar a escola: minúcias de encontros entre arte e educação. Dissertação (Mestrado em Educação), UFRGS, 2017.
CAMNITZER, Luís. Ni arte ni educación. In: Grupo de Educación Matadero Madrid (org.). Ni arte ni educación: una experiencia en que lo pedagógico vertebra lo artístico. Madrid: Catarata, 2017.
CAMNITZER, Luís. Arte y pedagogia. Esfera Pública, 2015. Disponível em: http://esferapublica.org/nfblog/arte-y-pedagogia/ Acesso em 16 de abril de 2016.
CAMNITZER, Luís. La enseñanza del arte como fraude. Arte y pedagogia. Esfera Pública, 2012. Disponível em: http://esferapublica.org/nfblog/la-ensenanza-del-arte-como-fraude/ Acesso em 16 de abril de 2016.
CAMNITZER, Luís. Introdução. In: PÉREZ-BARREIRO, Gabriel, CAMNITZER, Luís (org.). Educação para a arte, Arte para a educação. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009. p. 13-28.
CANCLINI, Néstor García. A sociedade sem relato: antropologia e estética da iminência. São Paulo: EDUSP, 2012.
CARVALHO, Alexandre Filordi; GALLO, Silvio. Defender a escola do dispositivo pedagógico: o lugar do experimentum scholae na busca de outro equipamento coletivo. ETD- Educação Temática Digital, Campinas, SP v.19 n.4 p. 622-641 out./dez. 2017.
CEVALLOS, Alejandro; MACAROFF, Anahi (eds.) Contradecirse uma misma: museos e mediacion educativa crítica. Experiencias y reflexiones desde educadoras de la documenta 12. Quito: Fundación Museos de la Ciudad, 2015.
COELHO, Teixeira. Usos da cultura: políticas de ação cultural. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
DE DUVE, Thierry. Cinco reflexões sobre o julgamento estético, Revista Porto Arte, Porto Alegre, v. 16, n. 27, p. 43-65, nov. 2009.
DINIZ-PEREIRA, Júlio Emílio. Nova tentativa de padronização dos currículos dos cursos de licenciatura no brasil: a BNC-Formação. REVISTA PRÁXIS EDUCACIONAL, v. 17, n.46, p. 1-19, JUL./SET. 2021.
FISCHER, Deborah Vier, LOPONTE, Luciana Gruppelli . Modos de habitar a escola: o que somos capazes de inventar?. EDUCAÇÃO (SANTA MARIA. ONLINE), v. 45, p. 1-21, 2020.
FISCHER, Deborah Vier. Pensar com cenas de escola: a arte, o estranho, o mínimo. Tese de doutorado (Educação), UFRGS, 2019.
FOUCAULT, Michel. Sobre a genealogia da ética: uma revisão do trabalho. In: DREYFUS, Hubert e RABINOW, Paul. Michel Foucault, uma trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. p. 253-278.
GARCIA, Manuela. Reformas curriculares e formação inicial: saberes e profissionalização. Educação Unisinos, n. 19, vol. 1, p. 57-67, janeiro/abril 2015. Disponível em: https://doi.org/10.4013/edu.2015.191.8088 Acesso em 27 de julho de 2021.
GONÇALVES, Mônica Hoff. A virada educacional nas práticas artísticas e curatoriais contemporâneas e o contexto de arte brasileiro. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais), UFRGS, 2015.
HELGUERA, Pablo. Transpedagogia. In: HELGUERA, Pablo, HOFF, Mônica (orgs.). Pedagogia no campo expandido. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2011. p. 11-12.
HERMANN, Nadja. Ética e educação: outra sensibilidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
HERMANN, Nadja. Autocriação e horizonte comum: ensaios sobre educação ético-estética. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.
HERMANN, Nadja. Ética e estética: a relação quase esquecida. Porto alegre: EDIPUCRS, 2005.
HYPOLITO, Álvaro. Padronização curricular, padronização da formação docente: desafios da formação pós-BNCC, Revista Práxis Educacional, v. 17, n. 46, p. 1-18, JUL./SET., 2021.
JOVÉ MONCLÚS, Glória. Maestras contemporaneas. Universidad de Lleida: Lleida, 2017.
JOVÉ, Gloria. “Artistry” en formación de maestros y la docencia como arte. Anais do Simposio Internacional Aprender a ser docente en un mundo en cambio, Barcelona, 2013.
JOVÉ MONCLÚS, Glória; VILLAS, Ester Betrian. “Entretejiendo encajes” entre la universidad, los centros de arte y las escuelas. Arte, Individuo y Sociedad, 24 (2), 301-314, 2012.
KILOMBA, Grada. Desobediências Poéticas. São Paulo: Pinacoteca de São Paulo, 2019. Disponível em: http://pinacoteca.org.br/wp-content/uploads/2019/07/AF06_gradakilomba_miolo_baixa.pdf
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019a. p. 27-84.
KNÖPKER, Mônica; COSTA, Marisa Vorraber. Fazendo o neoliberalismo funcionar “dentro de nós”: pedagogia das organizações da sociedade civil sem fins lucrativos e formação docente. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 32, p. 1-23, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-6248-2018-0137 Acesso em 28 de julho de 2021.
LARROSA, Jorge (org.). Elogio da escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
LOPONTE, Luciana Gruppelli. Tudo isso que chamamos formação estética: ressonâncias para a docência. Revista Brasileira de Educação, v.22, n.69, abr-jun. 2017.
LOPONTE, Luciana Gruppelli. Arte para a Docência: estética e criação na formação docente. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas/ Education Policy Analysis Archives, v. 21, n. 25, p. 1- 22, Dossiê Formação de professores e práticas culturais: descobertas, enlaces, experimentações, 2013.
LOPONTE, Luciana Gruppelli. Desafios da arte contemporânea para a educação: práticas e políticas. Archivos Analíticos de Políticas Educativas / Education Policy Analysis Archives, v. 20, p. 1-19, 2012.
LOPONTE, Luciana Gruppelli. Docência Artista: arte, estética de si e subjetividades femininas. Tese (Doutorado em Educação), UFRGS, 2005.
MACEDO, Elisabeth. Fazendo a Base virar realidade: competências e o germe da comparação, Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 39-58, jan./mai. 2019.
MADOFF, Steven Henry (ed.). Art School (propositions for the 21st century). MIT Press: Cambridge, 2009.
MARTÍNEZ, Pablo. ¿De que otra cosa podríamos hablar... hoy?. In: AZNAR, Yayo, MARTÍNEZ, Pablo (eds.). Arte actual: Lecturas para um espectador inquieto. CA2M: Madrid, 2012.
MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Em defesa da escola: uma questão pública. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
MOMBAÇA, Jota. Não vão nos matar agora. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021.
MORSCH, Carmen. Educar a los otros através del arte: uma historia pós-colonial del dispositivo arte/educación. Revista Errata, n.16, Saber y poder em espacios del arte: pedagogías/curadorias críticas, jul.dic. 2016.
NIETZSCHE, Friederich. O nascimento da tragédia ou helenismo e pessimismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
PRECIADO, Paul B. Um apartamento em urano: crônicas da travessia. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
PRECIADO, Paul B. Cuando los subalternos entran em el museo: desobediência epistémica y critica institucional. In: PIZARRO, Beatriz Sola (ed.). Exponer o exponerse: la educación em museos como producción cultural crítica. Madrid: Catarata, 2019.
RANCIÈRE, Jacques. Tempos modernos: arte, tempo, política. N-1 edições: São Paulo, 2021.
RANCIÈRE, Jacques. Aisthesis: escenas del regimén estético del arte. Buenos Aires: Manantial, 2013.
RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
ROGOFF, Irit. Turning. e-flux Journal, n. 0, nov. 2008. Disponível em: http://www.e-flux.com/journal/turning/ Acesso em 27 de julho de 2016.
ROLNIK, Suely. Esferas da insurreição: notas para uma vida não cafetinada. N-1: São Paulo, 2018.
SARAIVA, Karla; TRAVERSINI, Clarice Salete; LÖCKMANN, Kamila. A educação em tempos de COVID-19: ensino remoto e exaustão docente. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 15, e2016289, p. 1-24, 2020.
VELOSO, Juliana de Lima. Fendas: pensar corpo, gênero e sexualidade com arte e educação. Dissertação de mestrado (Educação), UFRGS, 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los lectores son libres para transferir, imprimir y utilizar los artículos publicados en la Revista, a condición de que haya siempre mención explícita al (a los) autor(es) y a la Revista GEARTE y que no haya cualquier alteración en el trabajo original. Cualquier otro uso de los textos tiene que ser aprobado por el(los) autor(es) y por la Revista. Al someter un artículo a la Revista GEARTE y tenerlo aprobado, los autores están de acuerdo en ceder, sin remuneración, los siguientes derechos a la Revista: los derechos de primera publicación y el permiso para que la Revista redistribuya ese artículo y sus metadatos a los servicios de indización y referencia que sus editores juzguen apropiados.
Este periódico utiliza una Licencia de Atribución Creative Commons 4.0 Internacional.