Revista GEARTE
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REVISTA GEARTEUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BRRevista GEARTE2357-9854<p><span>Os leitores são livres para transferir, imprimir e utilizar os artigos publicados na Revista, desde que haja sempre menção explícita ao(s) autor (es) e à Revista GEARTE e que não haja qualquer alteração no trabalho original. Qualquer outro uso dos textos precisa ser aprovado pelo(s) autor (es) e pela Revista. </span></p><p><span><span>Ao submeter um artigo à Revista GEARTE e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à Revista: </span><span>os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista GEARTE o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença de Atribuição Creative Commons CC BY 4.0; </span><span>os autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online em repositórios institucionais/disciplinares ou na sua página pessoal.</span></span></p><p><span><span>Este periódico utiliza uma <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR" rel="license" target="_blank">Licença de Atribuição Creative Commons 4.0 Internacional</a>.</span></span></p>Apresentação
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ApresentaçãoAnalice Dutra PillarAndrea HofstaetterMaria Helena Wagner RossiMarília Forgearini NunesTatiana Telch Evalte
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.121249Proposições educativas e formativas em arte: do (im)previsível dessas composições aos arranjos e invenções de uma aula
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<p class="GEARTE-001Ttulodoartigo">Proposições educativas e formativas em arte: do (im)previsível dessas composições aos arranjos e invenções de uma aula</p>Carmen Lúcia CapraDaniel Bruno MomoliSilvia Carla Marques
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.121250Habitar o dissenso, germinar alegria
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Este artigo apresenta o trabalho artístico “Convenção Mundial dos Países Imaginários”, realizado durante uma residência artística na cidade de Nova Lima, Minas Gerais, na Escola Benvinda, que acolheu parte dos estudantes deslocados devido ao crime ambiental ocorrido na cidade de Brumadinho a partir do rompimento da barragem de minério da mineradora Vale do Rio Doce. Trabalhei nessa escola com a turma do terceiro ano do ensino fundamental, na classe da professora Marcia Costa, por aproximadamente um mês. O projeto se deu a partir de uma série de encontros nos quais se buscou a fabulação de uma convenção mundial de países imaginários — mote para se debater conflitos já existentes e para estimular a imaginação de outros possíveis futuros. Partindo dessas premissas, os estudantes participantes tornaram-se responsáveis por elaborar e representar seu respectivo país imaginário bem como sua cultura, escrita, idioma, bandeira, indumentárias, códigos, vozes, valores, desejos, entre outros, colocando-se como protagonistas em um processo de concepção de políticas alternativas para a construção de um novo mundo. Assim, com o intuito de reforçar o papel social da aula como um encontro acontecimental e a valorização da criança enquanto sujeito propositor e criador, o trabalho utilizou a fabulação como um mecanismo para testar procedimentos de negociação e para estimular modos de convívio e de contato a partir do dissenso.Gustavo Torrezan
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.116799Ensino de arte e formação de professores: a aula como invenção de possibilidades
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O atual contexto da pandemia e as noções de invenção de Ailton Krenak e José Antonio Marina são o ponto de partida para as reflexões sobre a noção de aula de arte como invenção de possibilidades desenvolvidas no texto. Ao mesmo tempo que as relações entre ensino de arte, escola pública e formação de professores são tecidas, o trabalho realizado na fase inicial do Subprojeto Arte do Programa de Residência Pedagógica da Universidade de São Paulo é parcialmente apresentado e analisado.Sumaya Mattar
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.121253De linhas e marcas de existência: o evento pedagógico como evento artístico
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<p>Este artigo apresenta reflexões provenientes dos Estágios Supervisionados em Artes Visuais na Universidade de Brasília sobre a aula como uma marca na construção de uma vida. Com base nas ideias da pedagogia do evento e imanência da aprendizagem de Denis Atkinson e da metodologia de Investigação Baseada em Arte (IBA), a autora analisa linhas de fuga à rigidez dos modelos educativos transcendentalistas com cinco aberturas nos processos de aprendizagem: à imaginação, subjetivação, corporificação, singularização e diferenciação. Com isto, aponta para a relevância de criar eventos pedagógicos como eventos artísticos que considerem as linhas de aprendizagem dos estudantes.</p>Tatiana Fernández
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.116798Do lado de cá da linha do Equador: tentavias do pensar/saber/sentir a existência docente em artes visuais
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Por essa margem de cá do Amazonas, justamente onde a linha do equador fende o mundo, apresento reflexões intimistas sobre a formação inicial de professores em artes visuais. Falo e escrevo como penso, sistematizo e operacionalizo aulas ministradas no Curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Amapá CLAV/UNIFAP. Problematizo correlações atinentes aos argumentos de Visualidades, Ciência e Arte que se instituem, aferindo importância e necessidade da universidade e do professor na vida social. Assim, a condição da visualidade como força de construção/produção dos modos de ver se aliam à dinâmica de aprendizados rituais, considerando corpo, mente, sensações e, vivências de uma cultura filógina. As dinâmicas rituais sinalizam outros envolvimentos e decerto mobilizam outras dimensões da existência na universidade. Assim, a orientação impulsiona tentavias da invent/Ação no horizonte da criação e autonomia docente e a vida em sala de aula. Essas ideias aliam-se pelo fazer e o pensar, de inspiração feminista com a materialidade da arte, empreendem e compõem a experiência profissional entre cartografias sentimentais na formação de professores em artes visuais. Concluo com o interesse reflexivo de fazer pensar pela prática, almejando deslocamentos e descolamentos perceptivos das relações com a educação, da arte e seu ensino no espaço acadêmico, sobretudo relações pautadas pelas vivências sensoriais.Silvia Carla Marques Costa
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.116795Da morfologia da natureza à ecosofia: experiência didática no Mestrado em Arte
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A disciplina do Mestrado em Arte da Universidade de Sevilha, Morfologia da Natureza, insere-se numa linha de investigação e produção artística centrada no território e no meio ambiente. Seu nome pode parecer associado a uma análise formal do mundo natural, mas nos tempos do Antropoceno não podemos analisar as formas sem entendê-las como processos em contínua transformação. Seguindo Guattari, entendemos que o mundo natural é afetado pelo individual, pelo social e pelo meio ambiente, então as propostas didáticas devem abranger essas áreas. Mostramos aqui algumas experiências, a sua abordagem em sala de aula e o desenvolvimento de algumas atividades dentro desta disciplina.Rocío Arregui-Pradas
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.116794Mesas ao ar livre: como as restrições no contexto pandêmico condicionaram o processo de criação na formação de professores?
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Neste texto apresentamos uma experiência de formação de professores que surgiu das restrições geradas em um contexto pandêmico ocasionado pelo COVID-19 e da impossibilidade de desenvolver parte da formação em formato presencial em salas de aula universitárias. O autor de referência que nos ajuda a pensar e refletir sobre a experiência proposta é o filósofo francês George Perec, tanto pelo método que utiliza baseado na criação a partir de restrições impostas, quanto pelo conceito que limita o infraordinário, entendido como aquele que acontece quando nada acontece. Aprendemos além da sala de aula no ambiente natural.Gloria Jove
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.116796Expediente
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ExpedienteRevista GEARTE
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.121247Ficha Catalográfica
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Ficha CatalográficaRevista GEARTE
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.121248Ação docente como ato poético na produção de objetos propositores
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O tema central desta pesquisa é a criação de materiais didáticos como ato poético. Situa-se no campo de conhecimento das Artes Visuais, mas pode ser utilizada em outros campos, por interessados em produzir outras formas de relação e experimentação em situações de aprendizagem, que incluam a dimensão poética e autoral. Para embasar a reflexão e as produções, são utilizadas as ideias de Objeto de aprendizagem poético, Pedagogia do evento e proposições da artista Lygia Clark. É apresentado um Objeto propositor poético realizado e relacionado aos conceitos e ao referencial artístico referidos.Andrea Hofstaetter
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.112135Decolonialidade versus algoritmo: formação e ampliação do repertório imagético dos arte/educadores
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<p class="p1"><span>Ao refletir sobre a formação e ampliação do repertório imagético dos arte/educadores, este texto analisa o enfrentamento que as discussões em torno dos estudos decoloniais encontram na lógica dos algoritmos que operacionalizam os mecanismos de busca <em>online</em>. O aplicativo Google Arts and Culture é analisado como possibilidade de pesquisa, demonstrando potencialidades da ferramenta na formação continuada dos educadores. Em contrapartida, a restrição dos algoritmos e a limitação do banco de imagens construído a partir das coleções de museus de arte impedem a construção de um olhar que amplie a abrangência de artistas que estejam fora do eixo dominante instituído pela história da arte.</span></p>Julia RochaAny Karoliny Wutke Souza
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.117288Desenhar-se de nuvem — das intensidades possíveis com materiais e materialidades e artes visuais e infâncias e...
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<span>Nesta escrita proponho um movimento que se constrói com algumas experiências vividas enquanto professora de Artes Visuais em Educação Infantil, que foram atravessadas e movimentadas pelo desejo de conceituar e dar vazão a um pensamento com materiais e materialidades da arte. Para tanto, busco enfatizar uma tessitura que também se dá nas relações possíveis entre a produção artística e as experiências em Artes Visuais e com Infâncias, no âmbito da Educação Infantil. </span>Angélica Tasquetto
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2021-12-312021-12-318310.22456/2357-9854.117786A obra artística fotográfica de Pierre Verger em processos de ensino, aprendizagem e criação em artes no ensino médio
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<p dir="ltr">Esse trabalho aborda a obra fotográfica de Pierre Verger, na perspectiva da (re)leitura das suas imagens como suporte interpretativo no ensino de artes. A experiência ocorreu em uma turma de escola pública de ensino médio no município de Lauro de Freitas, Bahia, Brasil. Como fio propulsor traz a premissa de Ana Mae Barbosa, na qual é preciso desenvolver nos alunos a consciência política, a desmistificação dos mitos colonizadores e o estudo de movimentos descolonizadores. Analisou-se 30 imagens selecionadas do acervo da Fundação Pierre Verger, cujos critérios de seleção foram figuras humanas e elementos da cultura baiana. A dialética das (re)leituras e da produção autônoma resultou em uma potente intervenção na própria realidade e visão de mundo dos alunos.</p><div><span><br /></span></div>Mariana BrazilMarise Berta Souza
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