Revista GEARTE
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REVISTA GEARTEUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BRRevista GEARTE2357-9854<p><span>Os leitores são livres para transferir, imprimir e utilizar os artigos publicados na Revista, desde que haja sempre menção explícita ao(s) autor (es) e à Revista GEARTE e que não haja qualquer alteração no trabalho original. Qualquer outro uso dos textos precisa ser aprovado pelo(s) autor (es) e pela Revista. </span></p><p><span><span>Ao submeter um artigo à Revista GEARTE e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à Revista: </span><span>os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista GEARTE o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença de Atribuição Creative Commons CC BY 4.0; </span><span>os autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online em repositórios institucionais/disciplinares ou na sua página pessoal.</span></span></p><p><span><span>Este periódico utiliza uma <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR" rel="license" target="_blank">Licença de Atribuição Creative Commons 4.0 Internacional</a>.</span></span></p>Apresentação – Dossiê Acervos audiovisuais para pedagogias com cinemas em tempos de educação midiática
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<p>Apresentação</p>Adriana Mabel FresquetDébora NakacheFernanda Omelczuk Walter
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2025-05-172025-05-171210.22456/2357-9854.147535Escolarizar a arte ou estetizar a escola? Algumas reflexões sobre os vínculos entre arte e escola
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<p>Este artigo problematiza a oposição dicotômica entre arte e escola desde uma perspectiva histórica e filosófica do ensino da arte. Discute os limites e as possibilidades da presença da arte na escola, a partir de experiências como a pedagogia de Harun Farocki, escolas artísticas como a Bauhaus, e a filosofia da estética de Jacques Rancière. Além disso, reflete-se sobre a "tentação estética" que busca inserir a arte em todas as atividades educativas sem problematizar suas implicações políticas e epistemológicas. O texto argumenta que a escola pode funcionar como um campo de experimentação estética e produção coletiva, ampliando a experiência e a formação artística dos estudantes.</p>Inés Dussel
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2025-05-062025-05-061210.22456/2357-9854.147313Das salas de aula às mostras de cinema e educação: curando filmes para turmas de crianças bem pequenas
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<p>Duas perguntas se entrelaçam neste artigo: a primeira questiona sobre como se fazem, costumeiramente, as múltiplas curadorias audiovisuais das equipes atuantes em duas escolas de educação infantil para entreter as crianças em certos momentos da rotina; já a segunda pergunta se faz sobre como experimentar um outro conjunto de obras audiovisuais, no caso com uma seleção de filmes nos quais apareçam crianças bem pequenas e que esteja disponível para acesso público no canal do <em>Youtube</em> da <em>Mostra Kino Campinas</em>. Nas possibilidades de respostas a estas perguntas, identificamos indícios sobre o modo usual de seleção de obras audiovisuais, bem como novas possibilidades para essa curadoria, abertas pelas produções realizadas nas próprias escolas, com suas outras estéticas não narrativas.</p>Wenceslao Machado de Oliveira JúniorGabriela Fiorin Rigotti
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2025-05-062025-05-061210.22456/2357-9854.147315Acervos audiovisuais para e na formação de professores. Notas para a construção de um sensorium didático
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<p>Este trabalho aborda os acervos audiovisuais no âmbito da formação de professores na Argentina, em um contexto marcado por: políticas neoliberais, mudanças tecnológicas vertiginosas e revisões educacionais A partir de uma perspectiva didática não prescritiva, que dá um lugar central aos professores e professores. são propostas noções de professor-curador, <em>sensorium</em> didático e patrimônio situado. Nesse sentido, são analisados três núcleos do ensino da pós-graduação: a formação de léxicos comuns, a exibição de filmes em sala de aula como experiência estética e o início das videoperformances feministas.</p>Gabriela Augustowsky
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2025-05-062025-05-061210.22456/2357-9854.147316Acervos e curadorias audiovisuais dos festivais de cinema infantil: o que podemos aprender com eles?
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<p>O artigo pensa o conceito e práticas de curadoria realizadas nas mostras e festivais de cinema infantil do Brasil, com destaque para dois eventos – a Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis e a Mostra de Cinema Infantojuvenil de Cachoeira – durante suas edições no ano de 2022, a fim de identificar processos, gestos e organizações de programação que se constituem, como um acervo pedagógico audiovisual para práticas educativas. Que filmes são esses? Como torná-los acessíveis? Estas questões serão colocadas com este texto. Para isso, refletimos sobre o conceito de curadoria juntamente com Rolnik (2017), Ikeda (2022), Mourão (2020) e Bergala (2018). Por fim, reconhecemos nas duas mostras analisadas uma potência política para a educação, por meio da curadoria audiovisual que realizam, composta por uma diversidade de imagens, modos de vida e pluralidade de brasis colaborando na construção de novos imaginários. São essas imagens que queremos dentro das escolas, por isso, apostamos nos festivais como aliados pedagógicos para a criação de novos acervos audiovisuais, para mobilizar a educação que desejamos.</p>Fernanda OmelczukIsabela Coura
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2025-05-062025-05-061210.22456/2357-9854.147317Políticas educacionais audiovisuais do Estado: uma reflexão a partir da experiência argentina
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<p>Dentro do amplo conjunto de experiências que vinculam o cinema ao campo educacional, este artigo se concentra nas políticas públicas que utilizam o audiovisual como suporte, a partir da exploração da ação do Estado Argentino na produção de audiovisuais com fins educativos em dois momentos: o programa Cine Escuela Argentino (1948-1955) e os canais <em>Encuentro</em> e <em>PakaPaka</em> (de 2007 até os dias atuais). Um conjunto de questões perpassa a análise: que especificidades podem ser reconhecidas em cada uma destas políticas? Que imagens, que histórias, que arquivos audiovisuais são construídos pelo Estado para a educação? Em que horizontes -políticos, pedagógicos, estéticos- se enquadram? Que debates sociais eles abrem?</p>María Silvia Serra
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2025-05-062025-05-061210.22456/2357-9854.147322Alquimia dos arquivos: curadorias e pedagogias na América Latina
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<p>Este trabalho discute maneiras de transformar arquivos compostos por imagens enraizadas nas tradições experimentais e documentais do cinema latino-americano por meio de sua conexão com curadorias e pedagogias. A reflexão sugere possibilidades de fomentar relações únicas entre sujeitos, territórios e imagens a cada nova proposta pedagógica. Para tanto, analisaremos a experiência de desenvolvimento de práticas curatoriais, percursos pedagógicos e criação audiovisual centradas na plataforma <em>Alquimia dos arquivos.</em></p>Clarisse M. Castro de AlvarengaGustavo da Rocha JardimLuís Felipe Duarte Flores
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2025-05-062025-05-061210.22456/2357-9854.147324Reflexões históricas sobre a sociologia do cinema e seus ensinamentos
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<p>Este artigo desenvolve reflexões teóricas, históricas e pedagógicas sobre formas de conceber, pesquisar e ensinar a sociologia do cinema, com base na produção de filmes e na prática de ensino em universidades públicas do México. Partimos do imaginário coletivo e do imaginário como campo de cultivo do cinema e da sociologia, destacando estudos pioneiros com uma abordagem sociológica e antropológica. Desde os primórdios do cinema, o público participava e se apropriava das mensagens na tela, mas também as criticava e usava o entretenimento para criar conhecimento. A convergência digital de hoje é um espaço com enormes possibilidades de análise, produção e ensino.</p>Isis Saavedra LunaCarlos Gabriel Rodríguez Álvarez
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2025-05-172025-05-171210.22456/2357-9854.147534Experiências analógicas com cinema em tempos de educação digital no Ensino de Arte
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<p>Este artigo tem como objetivo refletir sobre experiências com o cinema nas aulas de Arte da educação básica no contexto da educação digital, pensando na necessidade de uma educação midiática que possibilite aos estudantes experiências estéticas no campo da arte e da tecnologia (Pillar, 2011; Roldán, 2012). Partindo do conceito de Era Pós-Digital (Alexenberg, 2011; Santaella, 2018), busco fazer uma defesa da reserva de tempos e espaços para o trabalho integralmente analógico nas aulas de Arte (Vega, 2012, 2023), levando em consideração um regime de visualidade já acostumado com a animação em meio digital, e em diálogo com a implementação de políticas públicas relativas à educação midiática e às linguagens do cinema (Fresquet, Alvarenga, 2023).</p>Luciano de Melo Dias
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2025-05-062025-05-061210.22456/2357-9854.147328Cinema e formação docente: a experiência da Especialização em Ensino com Imagens da Província de Buenos Aires
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<p>O artigo analisa a experiência da Especialização docente em Ensino com Imagens na Província de Buenos Aires (2021-2023). Historiciza as particularidades do contexto de surgimento e revisa os antecedentes que levaram ao seu desenho curricular. Foca nas discussões epistemológicas, decisões políticas e propostas pedagógicas da formação, em particular no módulo “Cinema e audiovisuais no ensino”. Recupera debates em torno da necessidade de uma formação docente que atenda tanto às lacunas curriculares quanto às práticas docentes existentes: repertórios visuais disponíveis, práticas de curadoria e reflexões sobre o fazer cinema na escola.</p>Ariel BenasayagCarolina FioriDébora Nakache
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2025-05-062025-05-061210.22456/2357-9854.147329Educação digital e acervos audiovisuais nas escolas brasileiras: possibilidades e atravessamentos
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<p>O artigo aborda a relação entre educação, acervos audiovisuais digitais e políticas públicas, tal como a Lei nº 14.533/23, que instituiu a Política Nacional de Educação Digital (PNED). A ênfase dada aos acervos audiovisuais leva em consideração que mais de 80% do conteúdo da internet é audiovisual. A ausência dessa linguagem na PNED inspira questionamentos sobre como essa política influenciará a formação docente diante dos desafios contemporâneos. Discute-se iniciativas desenvolvidas por universidades públicas brasileiras que articulam encontros entre acervos digitais audiovisuais e diferentes contextos educativos, favorecendo novas formas de produção coletiva e colaborativa de conhecimento.</p>Adriana Mabel FresquetKarine Joulie MartinsBruno Teixeira Paes
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2025-05-122025-05-121210.22456/2357-9854.147407