Maptelling como experência cartográfica e narrativa. Um ensaio visual de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.22456/2357-9854.144360Palavras-chave:
Arte/Educação, Contação de histórias, Cartografia social, Ensaio visual, InclusãoResumo
Este artigo torna visível a práxis de maptelling intitulada “Arte, Educação e Comunidade em Rede”, uma atividade do projeto de pesquisa EDARCLUSION implementado pelo Encontro Internacional Arte/Educação (2023), São Paulo, Brasil. O Maptelling é apresentado por meio de um ensaio visual, como uma prática cartográfica e de narração de histórias. Um exercício pós-digital de caráter pedagógico e multimodal que reúne expressão visual, sonora e textual, e possibilita resultados que impactam em um exercício inclusivo de construção de identidade individual e coletiva.
Downloads
Referências
ANDERSON, Gary L.; DESAI, Dipti; HERAS, Ana Inés; SPREEN, Carol Anne. Creating third spaces of learning for post-capitalism. Nueva York: Routledge, 2023.
ANZALDÚA, Gloria. Borderlands. La frontera. La nueva mestiza. San Francisco: Aunt Lute Books, 1987.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2019.
BRUNER, Jerome. Acts of meaning. Cambridge & Londres: Harvard University Press, 1990.
BHABHA, Homi K. The location of culture. Nueva York: Routledge, 1994.
CARTER, James R. The many dimensions of map use. Disponible en: https://acortar.link/pAFp8O. 2005.
DÍEZ-TETAMANTI, Juan Manuel. Cartografía Social: teoría y método. Estrategias para una eficaz transformación comunitaria. Buenos Aires: Biblos. 2018.
ECAV - Educación y Cultura Audiovisual. Maptelling. https://institucional.us.es/maptelling/. 2023.
ESCAÑO, Carlos; MAÑERO, Julia. Maptelling: narrativas y cartografía social. Favorecer un tercer espacio educativo y artístico para el desarrollo inclusivo comunitario. Edutec, Revista Electrónica de Tecnología Educativa. En prensa.
FREIRE, Paulo. Pedagogía del oprimido. Madrid: Siglo XXI, 1999.
GIROUX, Henry. Border pedagogy and the politics of postmodernism. Social Text, 28, p. 51-67, 1991 https://doi.org/10.2307/466376. Acceso en: 12 de junio de 2024.
GOODMAN, Nelson. Maneras de hacer mundos. Madrid: Visor, 1990.
HERRERA-GONZÁLEZ, José Darío; FLORES-HINOJOS, Irma Alicia. (Compiladores). Pedagogía y territorio. El uso de la cartografía social en educación. Bogotá: Ediciones Uniandes, 2022.
JANDRIĆ, Petar; KNOX, Jeremy; BESLEY, Tina; RYBERG, Thomas; SUORANTA, Juha; HAYES, Sarah. Postdigital science and education, Educational Philosophy and Theory. Communiars. Revista de Imagen, Artes y Educación Crítica y Social, 2(1). p. 11-21, dic. 2019, https://dx.doi.org/10.12795/Communiars.2019.i02.01. Acceso en: 19 de junio de 2024.
MALONE, Karen; BOZALEK, Vivienne. Walkin-with. En: MURRIS, Karen (Ed.). A glossary for doing postqualitative, new materialist and critical posthumanist research across disciplines. Nueva York: Routledge, 2022. p. 142-143.
PAULSTON, Rolland G.; LIEBMAN, Martin. An invitation to postmodern social cartography. Comparative Education Review,38(2), p. 215-232, 1994. Acceso en: 13 de junio de 2024.
PERKINS, Chris. Cultures of map use. The Cartographic Journal, 45(2), p. 150-158, 2008. https://doi.org/10.1179/174327708X305076. Acceso en: 14 de junio de 2024.
PINK, Sarah. Doing visual ethnography. London: SAGE Publications, 2013.
RAMON, Ricard; ALONSO-SANZ, Amparo. La c/a/r/tografía en el aula como instrumento de desarrollo creativo, visual y de pensamiento complejo a través de las artes. Kepes, v.19, n. 25, p. 531-563, enero/junio, 2022. 10.17151/kepes.2022.19.25.18. Acceso en: 20 de junio de 2024.
RICOEUR, Paul. Time and narrative (vs. 1-3). Chicago: University of Chicago, 1984.
ROSE, Gillian. Visual methodologies: an introduction to researching with visual materials. Londres: SAGE Publications, 2016.
SHAW, Jan; KELLY, Philippa; SEMLER, Lindsay. (Eds.). Storytelling: creative approaches. Palgrave Londres: Macmillan, 2013.
SULLIVAN, Graeme. Art practice as research: inquiry in visual arts. Londres: SAGE Publications, 2010.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os leitores são livres para transferir, imprimir e utilizar os artigos publicados na Revista, desde que haja sempre menção explícita ao(s) autor (es) e à Revista GEARTE e que não haja qualquer alteração no trabalho original. Qualquer outro uso dos textos precisa ser aprovado pelo(s) autor (es) e pela Revista.
Ao submeter um artigo à Revista GEARTE e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à Revista: os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista GEARTE o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença de Atribuição Creative Commons CC BY 4.0; os autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online em repositórios institucionais/disciplinares ou na sua página pessoal.
Este periódico utiliza uma Licença de Atribuição Creative Commons 4.0 Internacional.