Registrar, jugar y crear: la caminografía en los procesos de transcreación de la ciudad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22456/2357-9854.134401

Palabras clave:

Registrar, Jugar, Crear, Caminografia, Arte-Arquitectura

Resumen

El artículo aborda la caminografía como una práctica de resistencia y creación, escapando de las normas sociales. Los caminógrafos exploran el espacio urbano de forma activa y creativa, proponiendo nuevas organizaciones sociales, políticas y culturales. La escritura colectiva expresa las experiencias vividas en los paseos. La transcreación favorece la fluidez inventiva. Esta multiplicidad conecta con la ciudad y la gente, produciendo subjetividades. La caminografía es dinámica y esencial para transformar el espacio urbano. Se concluye que caminar, registrar, jugar y crear exploran la ciudad de forma colectiva y subjetiva, habitando la vida en su dimensión sensible.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eduardo Rocha, Universidade Federal de Pelotas — UFPel, Pelotas/RS, Brasil

Doutor em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Mestre em Educação, Graduado em Arquitetura e Urbanismo.

Taís Beltrame dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul — UFRGS, Porto Alegre/RS, Brasil

Mestra em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pelotas, Graduada em Arquitetura e Urbanismo.

Paula Pedreira Del Fiol, Universidade Federal de Pelotas — UFPel, Pelotas/RS, Brasil

Mestra em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pelotas, Graduada em Arquitetura e Urbanismo.

Citas

ARANTES NETO, Antonio Augusto. Paisagens Paulistanas: transformações do espaço público. Campinas: UNICAMP, 1999.

ANZALDÚA, Gloria. "Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do Terceiro Mundo". Trad. Édina de Marco. Revista Estudos Feministas, v. 8, n. 1, p. 229-236, 2000.

BUTLER, Judith. Corpos em Aliança e a Política das Ruas: Notas sobre uma teoria performativa de assembleia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

CAMPOS, Haroldo de. Da transcriação: poética e semiótica da operação tradutora. Belo Horizonte: Viva Voz, 2011.

CARERI, Francesco. Walkscapes: o caminhar como prática estética. São Paulo: Editora G. Gili, 2013.

CORAZZA, Sandra Mara. Didática da tradução, transcriação do currículo (uma escrileitura da diferença). Pro-Posições, v. 26, n. 1 (76), p. 105-122, jan./abr., 2015.

CORAZZA, Sandra Mara (org.). Métodos de Transcriação: pesquisas em educação da diferença. São Leopoldo: Oikos, 2020.

DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo: cinema 2. Brasília: Brasiliense, 1990.

DELEUZE, Gilles. Bergsonismo. São Paulo: Ed. 34, 1999.

DELEUZE, Gilles. Crítica e Clínica. São Paulo: Ed. 34, 1997.

DELEUZE, Gilles. O ato de criação. In: Folha de São Paulo, 27/06/1999. Transcrição de conferência realizada em 1987.

DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. O Abecedário de Gilles Deleuze. Entrevista em vídeo. França, 1988.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil Platôs: capitalismo esquizofrenia. v.1. São Paulo: Editora 34, 1995.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil Platôs: capitalismo esquizofrenia. v.2. São Paulo: Editora 34, 2012.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil Platôs: capitalismo esquizofrenia. v.5. São Paulo: Editora 34, 1997.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Editora 34, 2010.

DELIGNY, Fernand. O aracniano e outros textos. São Paulo: n-1, 2015.

FOSTER, Hal. O Complexo Arte-Arquitetura. São Paulo: Ubu Editores, 2017.

FLUSSER, Vilem. Filosofia da Caixa Preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. São Paulo: HUCITEC, 1985.

GUATTARI, Felix. Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34, 1992.

INGOLD, Tim. Estar Vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

JACQUES, Paola Berenstein. Elogio aos Errantes. Salvador: UFBA, 2012.

JACQUES, Paola Berenstein (org.). Apologia da Deriva: escritos situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

LARROSA, Jorge. Tremores: escritos sobre a experiência. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.

PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens Urbanas. São Paulo: SENAC, 2004.

PEREC, Georges. Espèces d'espaces. Paris: Éditions Galilée, 1974.

SPINOZA, Benedictus. Ética. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

VIRILIO, Paul. O espaço crítico e as perspectivas do tempo real. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

Publicado

2024-05-02

Cómo citar

ROCHA, E.; SANTOS, T. B. dos; DEL FIOL, P. P. Registrar, jugar y crear: la caminografía en los procesos de transcreación de la ciudad. Revista GEARTE, [S. l.], v. 11, 2024. DOI: 10.22456/2357-9854.134401. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/134401. Acesso em: 24 jun. 2025.

Número

Sección

Artículos