Educadores Sociais: o reconhecimento cotidiano e a organização de trabalho

Autores

  • Maria Luisa Magalhães Nogueira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte/MG
  • Cassia Beatriz Batista Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), São João del Rei/MG
  • Alessandra Aguiar Vieira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte/MG
  • Cláudia Damasceno Pimentel Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Belo Horizonte/MG

Palavras-chave:

Psicologia do Trabalho. Cultura. Espaço. Educadores Sociais. Programas Sociais.

Resumo

Os programas sociais têm recrutado jovens moradores das periferias sociais, que passam a atuar profissionalmente por meio de políticas culturais, são os chamados educadores sociais. Partindo de uma pesquisa que interrogou as configurações do trabalho nesse contexto específico, apresentamos nesse texto as categorias reconhecimento e mobilidade psicossocial, bem como uma discussão histórico-política sobre educação social. A pesquisa utilizou histórias de vida, observação participante em uma oficina e duas entrevistas com educadores do Programa Fica Vivo! em Minas Gerais, analisadas por meio de categorização em análise cruzada. Percebemos que os processos de segregação que permeiam a relação cidade e alteridade estão presentes nesse cenário.

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Biografia do Autor

Maria Luisa Magalhães Nogueira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte/MG

Maria Luisa Magalhães Nogueira é professora do Departamento de Psicologia da UFMG. Mestre em Psicologia Social/UFMG e Doutora em Geografia/UFMG.

Cassia Beatriz Batista, Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), São João del Rei/MG

Cássia Beatriz Batista é professora do Departamento de Psicologia da UFSJ. Mestre em Psicologia Social/UFMG e Doutora em Psicologia/UFMG.

Alessandra Aguiar Vieira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte/MG

Alessandra Aguiar Vieira é psicóloga da Pediatria do Hospital das clínicas/UFMG. Mestre em estudos Psicanalíticos pela Ufmg. Foi bolsista de iniciação científica/FAPEMIG.

Cláudia Damasceno Pimentel, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), Belo Horizonte/MG

Cláudia Damasceno Pimentel é psicóloga formada pela UFMG. Foi bolsista de iniciação científica.

Publicado

2016-09-29

Como Citar

Nogueira, M. L. M., Batista, C. B., Vieira, A. A., & Pimentel, C. D. (2016). Educadores Sociais: o reconhecimento cotidiano e a organização de trabalho. Educação & Realidade, 41(4). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/55295

Edição

Seção

Artigos