Degradação de fachadas revestidas em argamassas nos edifícios de Brasília, Brasil
Palavras-chave:
Degradação, Durabilidade, Anomalias, Fachadas, ArgamassaResumo
A incidência de agentes de degradação sobre os edifícios é responsável pela origem de mecanismos de degradação que levam ao desenvolvimento de anomalias, as quais reduzem o desempenho dos sistemas do edifício. Nesse contexto, investigar a relação entre anomalias, agentes e mecanismos é fundamental para fornecer subsídios para estudos de vida útil e desenvolvimento de materiais e elementos mais duráveis. O objetivo deste estudo é investigar a gravidade e a extensão da degradação de fachadas revestidas em argamassa, identificando padrões que possam condicionar a degradação desse elemento. Essa abordagem se baseia na inspeção de edifícios em uso, e para isso se emprega o Método de Mensuração da Degradação. A metodologia é aplicada ao estudo de 90 amostras de fachada em edifícios de idade entre 20 e 60 anos localizadas localizados em Brasília, Brasil. As análises são baseadas em indicadores de degradação, quantificados a partir das variáveis investigadas, em específico a orientação solar e as zonas da fachada. Os resultados permitem a identificação de padrões típicos de degradação. A fissura é a anomalia que mais degrada as fachadas. Topo é a zona da fachada onde ocorre maior gravidade de degradação. Já a maior incidência de degradação ocorre na zona de paredes contínuas. Tem-se que as orientações norte e sul são as mais degradadas.
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ISSN 1678-8621